Lote vencedor da 23ª edição do Concurso Café Qualidade é certificado pela Adapar
27/11/2025
O lote vencedor de uma das categorias do Concurso Café Qualidade recebeu o Selo Adapar de Boas Práticas Agrícolas. A produtora Sirlene Soares dos Santos Souza, de Pinhalão, no Norte Pioneiro, ficou em primeiro lugar na categoria de café cereja descascado. A premiação foi nesta terça, no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba. A Adapar certifica a produção de várias culturas, como goiaba, morango e café. O selo garante a qualidade do produto, a rastreabilidade e as boas práticas usadas no campo. O chefe da Divisão de Certificação e Rastreabilidade Vegetal da Adapar, Juliano Farinazzo Galhardo, destaca a importância do reconhecimento para os produtores rurais. // SONORA JULIANO GALHARDO //
A cafeicultora Sirlene Soares dos Santos Souza fala sobre a relevância do Selo Adapar para o seu produto. // SONORA SIRLENE SOARES //
O fiscal de Defesa Agropecuária da Adapar, Aislan Macedo, esteve presente durante a certificação da propriedade da Sirlene. Ele explica que desde a primeira visita, ela já estava adequada, e destaca o papel do Estado na certificação. // SONORA AISLAN MACEDO //
O concurso é organizado pela Câmara Setorial do Café do Paraná, que reúne o Sistema Estadual de Agricultura, com a Seab, o IDR-Paraná, a Ceasa e a própria Adapar, além da Faep e da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Londrina. A premiação é a terceira maior do Brasil e, neste ano, avaliou cento e trinta amostras de diferentes regiões. Os produtores inscreveram lotes preparados especialmente para o concurso. Além da categoria cereja descascado, também foram analisados cafés naturais. Foram selecionados 96 lotes na categoria natural, em que o fruto seca inteiro, e trinta e quatro na categoria cereja descascado, em que a polpa é retirada antes da secagem. A triagem dos finalistas foi feita por extensionistas do IDR-Paraná com certificação internacional em avaliação de café arábica. O processo teve duas etapas: a análise física dos grãos e a prova de xícara. O Selo Paraná de Boas Práticas Agrícolas é concedido pela Adapar a produtos que seguem critérios rigorosos. A propriedade deve ter acompanhamento técnico, capacitação do Senar e da Adapar, manejo correto do solo, regularidade ambiental e controle de pragas preferencialmente com agentes biológicos. Os produtos também passam por análises que comprovam a ausência de resíduos agrotóxicos acima do limite permitido. (Repórter: Gabriel Ramos)
A cafeicultora Sirlene Soares dos Santos Souza fala sobre a relevância do Selo Adapar para o seu produto. // SONORA SIRLENE SOARES //
O fiscal de Defesa Agropecuária da Adapar, Aislan Macedo, esteve presente durante a certificação da propriedade da Sirlene. Ele explica que desde a primeira visita, ela já estava adequada, e destaca o papel do Estado na certificação. // SONORA AISLAN MACEDO //
O concurso é organizado pela Câmara Setorial do Café do Paraná, que reúne o Sistema Estadual de Agricultura, com a Seab, o IDR-Paraná, a Ceasa e a própria Adapar, além da Faep e da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Londrina. A premiação é a terceira maior do Brasil e, neste ano, avaliou cento e trinta amostras de diferentes regiões. Os produtores inscreveram lotes preparados especialmente para o concurso. Além da categoria cereja descascado, também foram analisados cafés naturais. Foram selecionados 96 lotes na categoria natural, em que o fruto seca inteiro, e trinta e quatro na categoria cereja descascado, em que a polpa é retirada antes da secagem. A triagem dos finalistas foi feita por extensionistas do IDR-Paraná com certificação internacional em avaliação de café arábica. O processo teve duas etapas: a análise física dos grãos e a prova de xícara. O Selo Paraná de Boas Práticas Agrícolas é concedido pela Adapar a produtos que seguem critérios rigorosos. A propriedade deve ter acompanhamento técnico, capacitação do Senar e da Adapar, manejo correto do solo, regularidade ambiental e controle de pragas preferencialmente com agentes biológicos. Os produtos também passam por análises que comprovam a ausência de resíduos agrotóxicos acima do limite permitido. (Repórter: Gabriel Ramos)