Maior estação de tratamento da Sanepar contribui para manter água do Rio Iguaçu limpa
24/11/2025
Nesta segunda-feira, a Sanepar reforçou o compromisso com a preservação dos rios do Paraná, com destaque para o trabalho feito na Estação de Tratamento de Esgoto Belém, que ajuda a proteger o Rio Iguaçu. Entre janeiro e outubro, a estação tratou cerca de 40 milhões de metros cúbicos de esgoto. Isso equivale a 16 mil piscinas olímpicas que deixaram de chegar ao rio. Nesse período, também foram retiradas 580 mil toneladas de poluição, peso parecido ao de 3 mil e 866 baleias-azuis. O gerente da estação, Raphael Tadashi Diniz, explica que o processo remove 98% da DBO, que é a medida da quantidade de matéria orgânica presente na água, desde a entrada do esgoto até o lançamento no rio. Segundo ele, quanto mais limpa a água sai da estação, mais oxigênio fica disponível no rio e menor é o impacto para a vida aquática. // SONORA RAPHAEL TADASHI //
A qualidade é acompanhada todos os meses pelo Laboratório Regional de Esgoto, que analisa a água antes e depois do ponto de lançamento. A ETE Belém fica na divisa entre Curitiba e São José dos Pinhais, ao lado do Parque Náutico. Está em operação desde mil novecentos e oitenta e completa 45 anos agora. Atende cerca de 850 mil moradores e tem capacidade para tratar 2 mil e 500 litros por segundo. O processo usa microrganismos que consomem oxigênio para quebrar a matéria orgânica. Depois, a água passa por várias etapas de separação de resíduos. O lodo gerado, cerca de 1 mil e 150 metros cúbicos por dia, segue para a Usina de Bioenergia da Sanepar, onde vira biogás e depois energia elétrica. A produção mantém a operação e o que sobra é enviado para a rede. (Repórter: Gabriel Ramos)
A qualidade é acompanhada todos os meses pelo Laboratório Regional de Esgoto, que analisa a água antes e depois do ponto de lançamento. A ETE Belém fica na divisa entre Curitiba e São José dos Pinhais, ao lado do Parque Náutico. Está em operação desde mil novecentos e oitenta e completa 45 anos agora. Atende cerca de 850 mil moradores e tem capacidade para tratar 2 mil e 500 litros por segundo. O processo usa microrganismos que consomem oxigênio para quebrar a matéria orgânica. Depois, a água passa por várias etapas de separação de resíduos. O lodo gerado, cerca de 1 mil e 150 metros cúbicos por dia, segue para a Usina de Bioenergia da Sanepar, onde vira biogás e depois energia elétrica. A produção mantém a operação e o que sobra é enviado para a rede. (Repórter: Gabriel Ramos)


