Maternidade e esporte: Ágatha, Roseli e Célia contam como as filhas mudaram suas vidas
14/05/2023
Esporte de alto rendimento e maternidade envolvem rotina, dedicação e muita paixão. São diferentes, mas com muitos pontos em comum. Para celebrar o Dia das Mães, conheça a história de uma atleta-mãe, uma mãe de atleta e uma técnica-mãe. As três apresentam um pouco dessa relação umbilical com as filhas e falam sobre como o esporte pode ser um canal para aproximar relacionamentos e transformar a vida para melhor. A medalhista olímpica de vôlei de praia Ágatha Bednarczuk e campeã mundial é mãe recente da pequena Kahena, que nasceu no final do ano passado. Aos 39 anos, ela vive o estágio da volta aos treinos para conquistar a vaga olímpica para Paris 2024, aliando o esporte com a rotina intensa de criação da filha.// SONORA ÁGATHA BEDNARCZUK.//
Kahena está com seis meses e transformou a vida de Ágatha. A rotina ficou mais intensa, assim como a vontade de terminar o trabalho e chegar em casa correndo.// SONORA ÁGATHA BEDNARCZUK.//
Roseli Lopes é o outro lado dessa parceria. Ela não é esportista, mas mãe da Babi, ginasta paranaense que disputa vaga nas próximas Olimpíadas. Babi começou a se interessar pela ginástica muito cedo e Roseli e o marido logo buscaram locais para que a filha pudesse treinar. Há poucos dias, ela conquistou um inédito ouro na prova de fita para o Brasil em um Grand Prix, na França, e marcou o nome na história da modalidade. A vida de mãe de uma ginasta é de alívios e apreensões, segundo Roseli. No começo, o temor era se ela e o marido teriam condições de arcar com os custos da modalidade.// SONORA ROSELI LOPES.//
Roseli sempre esteve muito presente em toda a carreira esportiva da filha, costurando os collants, como se estivesse presente nos movimentos das apresentações. Agora, com os 20 anos de carreira já consolidada da filha, se dedica à própria rotina, mas segue acompanhando as competições. A saudade que a distância física provoca ainda bate forte.// SONORA ROSELI LOPES.//
Desde 1991 atuando como técnica de natação, Célia Targat já treinou diversos atletas que conquistaram grandes resultados na modalidade, como Ana Carolina Ghellere, que em 2022 ganhou 21 medalhas em campeonatos brasileiros e integrou a seleção brasileira nos Jogos Sul-Americanos, onde também foi medalhista. Mas, para Célia, um dos maiores orgulhos da vida é a filha, Maria Eduarda, que também é atleta, e treina com a mãe desde os nove anos.// SONORA CÉLIA TARGAT.//
Saiba mais sobre a história dessas mães do esporte no site www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)
Kahena está com seis meses e transformou a vida de Ágatha. A rotina ficou mais intensa, assim como a vontade de terminar o trabalho e chegar em casa correndo.// SONORA ÁGATHA BEDNARCZUK.//
Roseli Lopes é o outro lado dessa parceria. Ela não é esportista, mas mãe da Babi, ginasta paranaense que disputa vaga nas próximas Olimpíadas. Babi começou a se interessar pela ginástica muito cedo e Roseli e o marido logo buscaram locais para que a filha pudesse treinar. Há poucos dias, ela conquistou um inédito ouro na prova de fita para o Brasil em um Grand Prix, na França, e marcou o nome na história da modalidade. A vida de mãe de uma ginasta é de alívios e apreensões, segundo Roseli. No começo, o temor era se ela e o marido teriam condições de arcar com os custos da modalidade.// SONORA ROSELI LOPES.//
Roseli sempre esteve muito presente em toda a carreira esportiva da filha, costurando os collants, como se estivesse presente nos movimentos das apresentações. Agora, com os 20 anos de carreira já consolidada da filha, se dedica à própria rotina, mas segue acompanhando as competições. A saudade que a distância física provoca ainda bate forte.// SONORA ROSELI LOPES.//
Desde 1991 atuando como técnica de natação, Célia Targat já treinou diversos atletas que conquistaram grandes resultados na modalidade, como Ana Carolina Ghellere, que em 2022 ganhou 21 medalhas em campeonatos brasileiros e integrou a seleção brasileira nos Jogos Sul-Americanos, onde também foi medalhista. Mas, para Célia, um dos maiores orgulhos da vida é a filha, Maria Eduarda, que também é atleta, e treina com a mãe desde os nove anos.// SONORA CÉLIA TARGAT.//
Saiba mais sobre a história dessas mães do esporte no site www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)