Mesmo com fim da emergência da Covid-19, Saúde reforça importância da vacinação
16/05/2023
Depois de mais de três anos com uma situação bem estabilizada em função da vacinação, a Organização Mundial da Saúde decretou no dia 5 deste mês o fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional em relação à doença. Mesmo assim, a própria OMS e a Secretaria de Estado da Saúde reforçam que alguns cuidados devem ser mantidos, como a higienização adequada da lavagem das mãos e, principalmente, a continuidade da aplicação da vacina contra a Covid-19, essencial para a proteção contra casos graves. O secretário da Saúde, Beto Preto, afirma que a notícia do fim da Emergência em Saúde sugere novos hábitos, mas ainda há casos e mortes em decorrência da doença. // SONORA BETO PRETO //
A vacinação no Paraná começou dez meses após a confirmação dos primeiros casos, em março de 2020. O Governo do Estado, por meio da Diretoria de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa, apresentou o Plano Estadual de Vacinação contra a Covid-19 como medida de enfrentamento da pandemia em janeiro de 2021. Naquele mesmo mês os imunizantes chegavam aos paranaenses. O plano foi executado em conformidade com as orientações do Programa Nacional de Imunizações, do Ministério da Saúde, envolvendo todos os municípios paranaenses, na perspectiva de fortalecimento do SUS. A projeção na época era de vacinar logo no início 4 milhões 49 mil e 801 pessoas, de forma gradual e escalonada, de acordo com os grupos prioritários e o recebimento dos imunizantes. Gradativamente, dia após dia, os grupos prioritários se expandiram e o número de pessoas que recebiam a primeira dose aumentava. O resultado: praticamente toda a população vacinada com as duas doses ou a dose única no final de 2021. Depois chegaram a terceira e a quarta doses e o ciclo se repetiu. Agora, com a bivalente, que reúne uma tecnologia mais moderna em relação ao início da campanha, o objetivo continua sendo proteger a população com um medicamento eficaz. Em abril, o governador Carlos Massa Ratinho Junior confirmou a adesão ao Pacto Nacional pela Consciência Vacinal, iniciativa lançada no final do ano passado pelo Conselho Nacional do Ministério Público para ampliar os índices de imunização no País. De acordo com o Vacinômetro Nacional, mais de 29 milhões de doses foram aplicadas desde o início da campanha de vacinação contra a Covid-19. (Repórter: Nathália Gonçalves)
A vacinação no Paraná começou dez meses após a confirmação dos primeiros casos, em março de 2020. O Governo do Estado, por meio da Diretoria de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa, apresentou o Plano Estadual de Vacinação contra a Covid-19 como medida de enfrentamento da pandemia em janeiro de 2021. Naquele mesmo mês os imunizantes chegavam aos paranaenses. O plano foi executado em conformidade com as orientações do Programa Nacional de Imunizações, do Ministério da Saúde, envolvendo todos os municípios paranaenses, na perspectiva de fortalecimento do SUS. A projeção na época era de vacinar logo no início 4 milhões 49 mil e 801 pessoas, de forma gradual e escalonada, de acordo com os grupos prioritários e o recebimento dos imunizantes. Gradativamente, dia após dia, os grupos prioritários se expandiram e o número de pessoas que recebiam a primeira dose aumentava. O resultado: praticamente toda a população vacinada com as duas doses ou a dose única no final de 2021. Depois chegaram a terceira e a quarta doses e o ciclo se repetiu. Agora, com a bivalente, que reúne uma tecnologia mais moderna em relação ao início da campanha, o objetivo continua sendo proteger a população com um medicamento eficaz. Em abril, o governador Carlos Massa Ratinho Junior confirmou a adesão ao Pacto Nacional pela Consciência Vacinal, iniciativa lançada no final do ano passado pelo Conselho Nacional do Ministério Público para ampliar os índices de imunização no País. De acordo com o Vacinômetro Nacional, mais de 29 milhões de doses foram aplicadas desde o início da campanha de vacinação contra a Covid-19. (Repórter: Nathália Gonçalves)