Mulheres do esporte levam o nome do Paraná a todo o mundo
14/03/2023
O desempenho das mulheres em quadras, pistas, areias ou na água ajuda a elevar o patamar do esporte paranaense. No Mês da Mulher, a Secretaria do Esporte e a Agência Estadual de Notícias prestam uma homenagem a expoentes que colocaram o Paraná no cenário nacional. Uma das atletas de maior relevância no basquete brasileiro é Joycenara Baptista, a Joyce. Além de ter atuado ao lado de atletas como Hortência, conquistou junto com a seleção brasileira de basquetebol o ouro nos Jogos Pan-americanos de 1991, em Havana, foi campeã no Sul-americano de Basquete Adulto e participou dos Jogos Olímpicos de Barcelona, em 1992. Joyce explica que começou na modalidade aos 11 anos, no Clube Curitibano. Aos 16 começou a jogar profissionalmente, quando foi convocada para fazer parte da seleção brasileira juvenil.// SONORA JOYCE BAPTISTA.//
Para a ex-atleta, ser uma mulher no esporte é mostrar que tem capacidade de desempenhar diversas atividades e possibilitar que caminhos sejam abertos para todas as mulheres e meninas que têm o desejo de entrar neste meio.// SONORA JOYCE BAPTISTA.//
Bárbara Domingues é atleta desde os cinco anos. Começou na ginástica artística, depois migrou para a ginástica rítmica, já há 18 anos. Hoje com 23, conquistou a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Lima, em 2019, uma marca histórica para o Brasil. Ela foi oito vezes campeã brasileira e seis vezes campeã sul-americana. Em 2021, foi a primeira brasileira a participar de uma final individual no Campeonato Mundial de Ginástica Rítmica. Ficou em 17º lugar geral, batendo seu próprio recorde de 2019. Dentre as muitas dificuldades que já enfrentou no esporte, uma das que mais marcam a atleta é conseguir cumprir todas as exigências do código de pontuação da ginástica.// SONORA BÁRBARA DOMINGUES.//
E quando se fala em esporte, apesar do protagonismo de atletas e técnicos, o setor deve muito também aos que trabalham por trás das cortinas. A curitibana Bethânia de Oliveira trabalha há 12 anos na Secretaria estadual do Esporte. Entrou como estagiária e hoje é diretora administrativa financeira.// SONORA BETHÂNIA DE OLIVEIRA.//
Saiba mais sobre essas e outras mulheres referências no esporte paranaense no site www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)
Para a ex-atleta, ser uma mulher no esporte é mostrar que tem capacidade de desempenhar diversas atividades e possibilitar que caminhos sejam abertos para todas as mulheres e meninas que têm o desejo de entrar neste meio.// SONORA JOYCE BAPTISTA.//
Bárbara Domingues é atleta desde os cinco anos. Começou na ginástica artística, depois migrou para a ginástica rítmica, já há 18 anos. Hoje com 23, conquistou a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Lima, em 2019, uma marca histórica para o Brasil. Ela foi oito vezes campeã brasileira e seis vezes campeã sul-americana. Em 2021, foi a primeira brasileira a participar de uma final individual no Campeonato Mundial de Ginástica Rítmica. Ficou em 17º lugar geral, batendo seu próprio recorde de 2019. Dentre as muitas dificuldades que já enfrentou no esporte, uma das que mais marcam a atleta é conseguir cumprir todas as exigências do código de pontuação da ginástica.// SONORA BÁRBARA DOMINGUES.//
E quando se fala em esporte, apesar do protagonismo de atletas e técnicos, o setor deve muito também aos que trabalham por trás das cortinas. A curitibana Bethânia de Oliveira trabalha há 12 anos na Secretaria estadual do Esporte. Entrou como estagiária e hoje é diretora administrativa financeira.// SONORA BETHÂNIA DE OLIVEIRA.//
Saiba mais sobre essas e outras mulheres referências no esporte paranaense no site www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)