Mulheres doutoras do Tecpar são protagonistas da ciência paranaense
03/03/2023
O Tecpar, Instituto de Tecnologia do Paraná, apoia os colaboradores para a realização de treinamentos especiais que, além do crescimento profissional, trazem novos conhecimentos para serem aplicados em produtos e serviços da empresa. E são as mulheres que mais têm se aplicado em busca dessa qualificação. Atualmente, elas representam dois terços dos colaboradores com doutorado. O diretor-presidente do Tecpar, Jorge Callado, afirma a importância do índice de mulheres na instituição. // SONORA JORGE CALLADO //
Uma das colaboradoras e que em breve terá o título de doutora é a farmacêutica e mestre em Microbiologia, Parasitologia e Patologia, Beatriz Lourenço Correia Moreira. Com a autorização da Diretoria Executiva do Tecpar, ela iniciou seu doutorado no Programa de Pós-Graduação em Biociências e Biotecnologia do Instituto Carlos Chagas. Beatriz conta que descobriu no dia a dia da faculdade o quanto gostava da pesquisa, do ambiente de laboratório e de fazer ensaios diferentes. A busca pelo aperfeiçoamento constante foi influenciada e incentivada pelo pai, que é médico e nunca deixou de estudar. Ela conta que por ele teria feito o mestrado logo após a faculdade, em 2011. Mas só começou em 2017. // SONORA BEATRIZ LOURENÇO CORREIA //
Em 2014, Beatriz passou no concurso público do Tecpar e começou a observar o que podia ser melhorado nos processos de trabalho. Foi ali, trabalhando, que ela definiu a base para a sua tese de Mestrado em Microbiologia, Parasitologia e Patologia, pela UFPR. O trabalho desenvolvido por Beatriz propõe a realização de ensaio in vitro na etapa do controle interno da vacina antirrábica produzida pelo Tecpar. Pelo novo método, o controle de qualidade da vacina teria custo menor e o tempo que o produto intermediário fica em quarentena também seria reduzido. Ela conquistou a titulação e o ensaio, aprovado, já consta no plano de implantação de melhorias no controle de qualidade da vacina antirrábica do Instituto. Agora ela inicia o projeto de doutorado, que vai estudar a resposta do sistema imunológico à vacina BCG, com foco no envelhecimento do indivíduo vacinado. // SONORA BEATRIZ LOURENÇO CORREIRA / /
Casada e mãe de um menino de dois anos e meio, a farmacêutica diz que a conclusão do curso será um desafio. Segundo ela, a liberação da empresa para se dedicar ao projeto e o apoio dos colegas de trabalho foram fundamentais. Beatriz ressalta que o resultado do trabalho pode contribuir, futuramente, para o desenvolvimento de novos imunobiológicos pelo próprio Tecpar. (Repórter: Nathália Gonçalves)
Uma das colaboradoras e que em breve terá o título de doutora é a farmacêutica e mestre em Microbiologia, Parasitologia e Patologia, Beatriz Lourenço Correia Moreira. Com a autorização da Diretoria Executiva do Tecpar, ela iniciou seu doutorado no Programa de Pós-Graduação em Biociências e Biotecnologia do Instituto Carlos Chagas. Beatriz conta que descobriu no dia a dia da faculdade o quanto gostava da pesquisa, do ambiente de laboratório e de fazer ensaios diferentes. A busca pelo aperfeiçoamento constante foi influenciada e incentivada pelo pai, que é médico e nunca deixou de estudar. Ela conta que por ele teria feito o mestrado logo após a faculdade, em 2011. Mas só começou em 2017. // SONORA BEATRIZ LOURENÇO CORREIA //
Em 2014, Beatriz passou no concurso público do Tecpar e começou a observar o que podia ser melhorado nos processos de trabalho. Foi ali, trabalhando, que ela definiu a base para a sua tese de Mestrado em Microbiologia, Parasitologia e Patologia, pela UFPR. O trabalho desenvolvido por Beatriz propõe a realização de ensaio in vitro na etapa do controle interno da vacina antirrábica produzida pelo Tecpar. Pelo novo método, o controle de qualidade da vacina teria custo menor e o tempo que o produto intermediário fica em quarentena também seria reduzido. Ela conquistou a titulação e o ensaio, aprovado, já consta no plano de implantação de melhorias no controle de qualidade da vacina antirrábica do Instituto. Agora ela inicia o projeto de doutorado, que vai estudar a resposta do sistema imunológico à vacina BCG, com foco no envelhecimento do indivíduo vacinado. // SONORA BEATRIZ LOURENÇO CORREIRA / /
Casada e mãe de um menino de dois anos e meio, a farmacêutica diz que a conclusão do curso será um desafio. Segundo ela, a liberação da empresa para se dedicar ao projeto e o apoio dos colegas de trabalho foram fundamentais. Beatriz ressalta que o resultado do trabalho pode contribuir, futuramente, para o desenvolvimento de novos imunobiológicos pelo próprio Tecpar. (Repórter: Nathália Gonçalves)