Mulheres na Ciência: 37 pesquisadoras e 26 bolsistas atuam no Simepar
11/02/2025
O Simepar, muito além da previsão do tempo, atua no desenvolvimento de tecnologias que impactam diretamente na vida das pessoas. Para isso, conta com um corpo técnico no qual 35% dos profissionais possuem mestrado, 15% doutorado, e 12% especialização. Os demais se dividem em graduação e nível técnico, completos ou em andamento. Entre os 110 funcionários da área técnica, 37 são mulheres. Além dos profissionais contratados, o Simepar também conta com a atuação de 48 bolsistas em pesquisas, dos quais 26 são mulheres. Elas são as homenageadas da semana. Neste 11 de fevereiro é comemorado o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência. A data foi criada pela ONU para conscientizar a sociedade da importância da igualdade de gênero no setor. No Simepar, a diretora executiva é um exemplo. Vanessa D'Ávila começou como técnica em meteorologia em 2009 e ao longo dos anos passou a gerir projetos de desenvolvimento de software em design thinking. Possui MBA pela Baldwin Wallace University e pela FAE Business School, em Ohio, nos Estados Unidos, especialização em Assessoria e Gestão de Comunicação pela Universidade Positivo, além de uma em Gestão de Projetos e graduação em Publicidade e Propaganda, ambos pela PUC do Paraná. Outras mulheres estudiosas da previsão do tempo seguem carreira no Simepar. Sheila Paz, atual Gerente de Meteorologia, é formada pela Universidade Federal de Pelotas, com mestrado em Sensoriamento Remoto pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e MBA em Gestão, Liderança e Inovação pela FGV. Possui 20 anos de experiência no Simepar, e já liderou outras equipes e desenvolveu projetos vinculados à Aneel. Ainda na operação nowcasting, na qual os meteorologistas fazem plantão 24h acompanhando as mudanças no tempo, Julia Munhoz é uma das mais novas funcionárias da equipe. Foi contratada no Dia do Meteorologista, 14 de outubro passado. Formada em Meteorologia na Universidade Estadual Paulista, com mestrado em Meteorologia na Universidade Federal de Santa Maria, pesquisou a manipulação de dados atmosféricos, com foco no ambiente conducente à formação de tempestades severas. Mais detalhes da equipe podem ser conferidos em aen.pr.gov.br. (Repórter: Gustavo Vaz)