Mulheres na Polícia Científica do Paraná têm papel essencial para elucidação de crimes
11/02/2025
No Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, celebrado neste 11 de fevereiro, a Polícia Científica do Paraná exalta a contribuição das peritas e técnicas. Em um universo onde precisão e tecnologia definem a justiça, essas profissionais são fundamentais na elucidação de crimes e na construção de um sistema mais eficiente e confiável. Atualmente, 223 mulheres integram as 20 Unidades de Execução Técnico-Científica do Estado, desempenhando papéis estratégicos na investigação criminal. As peritas são responsáveis por analisar vestígios e realizar exames técnicos para a elaboração de laudos, documentos que materializam as provas de um crime. Já o trabalho das técnicas auxilia as peritas na coleta, preservação e análise de vestígios, operando equipamentos, preparando amostras e executando procedimentos técnicos que garantem a autenticidade das análises. Raisa Requi Jakubiak, perita há três anos e que atualmente trabalha na Unidade de Execução de Guarapuava, descreve o dinamismo diário da profissão. // SONORA RAISA REQUI JAKUBIAK //
A presença feminina na Polícia Científica contribui para a investigação criminal e também quebra estereótipos. A técnica de perícia Fernanda Abranoski, chefe do Setor de Tanatologia Forense, acredita que essa mudança é essencial. // SONORA FERNANDA ABRANOSKI //
A atuação feminina na Polícia Científica se estende por todas as áreas. A inovação é aliada fundamental nesse processo. Denise de Oliveira Carneiro Berejuk, perita há 15 anos que atualmente trabalha no Núcleo de Perícias Audiovisuais, traduz sinais imperceptíveis ao olhar comum. // SONORA DENISE DE OLIVEIRA CARNEIRO BERENJUK //
A presença feminina também abrange outra área reconhecida da Polícia Científica: o Museu Paranaense de Ciências Forenses. Atualmente dirigido por uma mulher, a perita Fabiola Machado, somente em 2024, o Museu recebeu 70 mil visitantes em feiras, exposições e visitas escolares. Segundo a diretora, a funcionalidade do local é explicar como é feito o uso da ciência no dia a dia. // SONORA FABÍOLA MACHADO //
No ano passado, o trabalho das mulheres contribuiu para a realização de 114.593 exames periciais, reduzindo o tempo médio de conclusão dos laudos para apenas 10 dias, sete a menos que em 2023. Além disso, foram fundamentais para que o Paraná alcançasse o segundo lugar no ranking nacional de matches balísticos, registrando mais de 500 compatibilidades entre provas coletadas em locais de crime. (Repórter: Gustavo Vaz)
A presença feminina na Polícia Científica contribui para a investigação criminal e também quebra estereótipos. A técnica de perícia Fernanda Abranoski, chefe do Setor de Tanatologia Forense, acredita que essa mudança é essencial. // SONORA FERNANDA ABRANOSKI //
A atuação feminina na Polícia Científica se estende por todas as áreas. A inovação é aliada fundamental nesse processo. Denise de Oliveira Carneiro Berejuk, perita há 15 anos que atualmente trabalha no Núcleo de Perícias Audiovisuais, traduz sinais imperceptíveis ao olhar comum. // SONORA DENISE DE OLIVEIRA CARNEIRO BERENJUK //
A presença feminina também abrange outra área reconhecida da Polícia Científica: o Museu Paranaense de Ciências Forenses. Atualmente dirigido por uma mulher, a perita Fabiola Machado, somente em 2024, o Museu recebeu 70 mil visitantes em feiras, exposições e visitas escolares. Segundo a diretora, a funcionalidade do local é explicar como é feito o uso da ciência no dia a dia. // SONORA FABÍOLA MACHADO //
No ano passado, o trabalho das mulheres contribuiu para a realização de 114.593 exames periciais, reduzindo o tempo médio de conclusão dos laudos para apenas 10 dias, sete a menos que em 2023. Além disso, foram fundamentais para que o Paraná alcançasse o segundo lugar no ranking nacional de matches balísticos, registrando mais de 500 compatibilidades entre provas coletadas em locais de crime. (Repórter: Gustavo Vaz)