Napi Fenômenos Extremos do Universo apresenta primeiros avanços para o Paraná
06/09/2023
Cerca de 60 pesquisadores e estudantes participaram nesta semana de um workshop do Napi, Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação Fenômenos Extremos do Universo. Durante o evento, foram apresentados alguns resultados alcançados nos primeiros dois anos de atividade da rede de pesquisadores. Na primeira fase de trabalho, o Governo do Estado, por meio da Fundação Araucária e da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, investiu um milhão de reais em apoio aos pesquisadores. 80% deste recurso está sendo utilizado na construção da estrutura de suporte de um telescópio do Cherenkov Telescope Array, que está em andamento. A pesquisadora da Universidade Federal do Paraná e articuladora do Napi, Rita de Cássia dos Anjos, destaca que um dos focos nesta primeira fase da pesquisa foi a integração entre os profissionais.// SONORA RITA DE CÁSSIA DOS ANJOS.//
Além da busca pela inovação e desenvolvimento de instrumentos voltados à pesquisa astronômica e espacial, o Napi tem trabalhado nas áreas de astrofísica, cosmologia e gravitação. Também tem avançado no fortalecimento da internacionalização das instituições paranaenses na área de astronomia. Coordenador de um dos projetos desenvolvidos no Napi, o pesquisador e diretor do Observatório Astronômico da Universidade Estadual de Ponta Grossa, Marcelo Emilio, tem atuado com estudiosos da Fundação Planets, que reúne pesquisadores de vários países interessados em descobrir vida em outros planetas. Ele conta que atualmente a instituição está construindo no Havaí, Estados Unidos, um outro telescópio com a capacidade de explorar atmosferas de exoplanetas próximos. O financiamento é dividido entre as instituições parceiras e a parte brasileira é financiada pelo Fundo Paraná.// SONORA MARCELO EMILIO.//
Segundo o professor do Departamento de Física da Universidade Federal do Espírito Santo e pesquisador do Napi, Jaziel Coelho, esses telescópios e o desenvolvimento de observatórios devem fomentar a indústria nacional e permitir a liderança paranaense em descobertas científicas e na geração de inovação e instrumentação científica.// SONORA JAZIEL COELHO.//
O Napi também tem atuado na divulgação científica por meio do incentivo à participação de meninas nos projetos de astrofísica e astronomia nas escolas; e realizado parcerias com escolas e secretarias por meio de cursos/oficinas para professores e alunos, além da elaboração de materiais para deficientes visuais e baixa visão voltados para o ensino de astronomia. Mais detalhes em www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)
Além da busca pela inovação e desenvolvimento de instrumentos voltados à pesquisa astronômica e espacial, o Napi tem trabalhado nas áreas de astrofísica, cosmologia e gravitação. Também tem avançado no fortalecimento da internacionalização das instituições paranaenses na área de astronomia. Coordenador de um dos projetos desenvolvidos no Napi, o pesquisador e diretor do Observatório Astronômico da Universidade Estadual de Ponta Grossa, Marcelo Emilio, tem atuado com estudiosos da Fundação Planets, que reúne pesquisadores de vários países interessados em descobrir vida em outros planetas. Ele conta que atualmente a instituição está construindo no Havaí, Estados Unidos, um outro telescópio com a capacidade de explorar atmosferas de exoplanetas próximos. O financiamento é dividido entre as instituições parceiras e a parte brasileira é financiada pelo Fundo Paraná.// SONORA MARCELO EMILIO.//
Segundo o professor do Departamento de Física da Universidade Federal do Espírito Santo e pesquisador do Napi, Jaziel Coelho, esses telescópios e o desenvolvimento de observatórios devem fomentar a indústria nacional e permitir a liderança paranaense em descobertas científicas e na geração de inovação e instrumentação científica.// SONORA JAZIEL COELHO.//
O Napi também tem atuado na divulgação científica por meio do incentivo à participação de meninas nos projetos de astrofísica e astronomia nas escolas; e realizado parcerias com escolas e secretarias por meio de cursos/oficinas para professores e alunos, além da elaboração de materiais para deficientes visuais e baixa visão voltados para o ensino de astronomia. Mais detalhes em www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)