Novo Arranjo de Pesquisa tem foco no desenvolvimento da bioinformática
12/08/2021
A Fundação Araucária e a Superintendência da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior lançaram nesta semana o Napi , Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação, Bioinformática, que visa impulsionar as linhas de pesquisa para o desenvolvimento de técnicas modernas de análise de dados e inteligência artificial em bioconvergência, ou seja, dados biológicos. O investimento total previsto é de um milhão, 751 mil e 100 reais.
O objetivo é desenvolver soluções por modelagem e integração de dados e ferramentas computacionais aplicados a dados biológicos e de imagens de alta resolução; métodos de biologia computacional e biologia sistêmica; aplicação de tecnologias de alto desempenho e aplicar estas análises e técnicas em problemas voltados para Agro, Saúde e Biologia Evolutiva.
O presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig, destacou que o Napi também tem como prioridade a consolidação da infraestrutura de computação multiusuária de alto desempenho como apoio estratégico aos grupos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico com suporte das linhas de pesquisa em bioinformática.
O coordenador do Napi Bioinformática, Roberto Ferreira Artoni, disse que a ideia é integrar o desenvolvimento de tecnologias e aplicações computacionais inovadoras ao campo biológico de modo sinérgico com as demandas de desenvolvimento do Paraná, dando oportunidade à formação de recursos humanos especializados, a cooperação com a indústria em prol da sociedade.
No Paraná existem 626 doutores em Bioinformática; 518 em Bioinformática e Saúde; 331 em Bioinformática e Agricultura e 278 em Bioinformática e Agronomia.
Outras informações e as 13 Instituições parceiras na formação do Napi, podem ser conferidas em www.aen.pr.gov.br . (Repórter: Flávio Rehme)
O objetivo é desenvolver soluções por modelagem e integração de dados e ferramentas computacionais aplicados a dados biológicos e de imagens de alta resolução; métodos de biologia computacional e biologia sistêmica; aplicação de tecnologias de alto desempenho e aplicar estas análises e técnicas em problemas voltados para Agro, Saúde e Biologia Evolutiva.
O presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig, destacou que o Napi também tem como prioridade a consolidação da infraestrutura de computação multiusuária de alto desempenho como apoio estratégico aos grupos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico com suporte das linhas de pesquisa em bioinformática.
O coordenador do Napi Bioinformática, Roberto Ferreira Artoni, disse que a ideia é integrar o desenvolvimento de tecnologias e aplicações computacionais inovadoras ao campo biológico de modo sinérgico com as demandas de desenvolvimento do Paraná, dando oportunidade à formação de recursos humanos especializados, a cooperação com a indústria em prol da sociedade.
No Paraná existem 626 doutores em Bioinformática; 518 em Bioinformática e Saúde; 331 em Bioinformática e Agricultura e 278 em Bioinformática e Agronomia.
Outras informações e as 13 Instituições parceiras na formação do Napi, podem ser conferidas em www.aen.pr.gov.br . (Repórter: Flávio Rehme)