Orquestra Sinfônica do Paraná interpreta Shostakovich e Elgar no próximo domingo
15/09/2025
A temporada de 40 anos da Orquestra Sinfônica do Paraná segue com mais um encontro marcante no próximo domingo, às dez e meia da manhã, no palco do Guairão. Sob regência do maestro convidado Roberto Ramos, o público terá a oportunidade de ouvir duas obras que dialogam com a amizade e a memória: o "Concerto nº 2 para Violino", do russo Dmitri Shostakovich, interpretado pelo solista convidado Alessandro Borgomanero, e as célebres "Variações Enigma", do inglês Edward Elgar. Nascido em Roma, mas criado em Curitiba, Borgomanero tem uma relação de longa data com a OSP. // SONORA ALESSANDRO BORGOMANERO //
Peça central do programa, o "Concerto nº 2 para Violino" foi composto em 1967 como presente de Shostakovich aos 60 anos do lendário violinista David Oistrakh. A obra é reconhecida por sua densidade emocional, alta exigência técnica e pelo constante diálogo entre o violino e diferentes naipes da orquestra. Na segunda parte, o público ouvirá as "Variações Enigma", uma das obras mais conhecidas de Edward Elgar. Cada variação é um retrato musical de amigos próximos do compositor, resultando em um conjunto cheio de personalidade, sutileza e emoção. Para o maestro Roberto Ramos, que estará à frente da OSP pela segunda vez em 2025, a escolha do programa ressalta os laços humanos por trás da música. // SONORA ROBERTO RAMOS //
Apesar das longas histórias de parcerias individuais com a Orquesta, o concerto marca também o primeiro encontro do maestro e do violinista convidado. (Repórter: Gabriel Ramos)
Peça central do programa, o "Concerto nº 2 para Violino" foi composto em 1967 como presente de Shostakovich aos 60 anos do lendário violinista David Oistrakh. A obra é reconhecida por sua densidade emocional, alta exigência técnica e pelo constante diálogo entre o violino e diferentes naipes da orquestra. Na segunda parte, o público ouvirá as "Variações Enigma", uma das obras mais conhecidas de Edward Elgar. Cada variação é um retrato musical de amigos próximos do compositor, resultando em um conjunto cheio de personalidade, sutileza e emoção. Para o maestro Roberto Ramos, que estará à frente da OSP pela segunda vez em 2025, a escolha do programa ressalta os laços humanos por trás da música. // SONORA ROBERTO RAMOS //
Apesar das longas histórias de parcerias individuais com a Orquesta, o concerto marca também o primeiro encontro do maestro e do violinista convidado. (Repórter: Gabriel Ramos)