PCPR conclui operação nacional contra exploração sexual infantil com 14 prisões em 19 estados
10/10/2025
A Polícia Civil do Paraná concluiu nesta sexta-feira uma operação nacional que resultou na prisão de 14 pessoas em flagrante por armazenamento e compartilhamento de pornografia infantojuvenil. A ação foi deflagrada em 18 estados mais o Distrito Federal com o apoio técnico do Ministério da Justiça e Segurança Pública e atuação das policiais civis locais. Ao todo, foram cumpridos 44 mandados de busca e apreensão em endereços de pessoas investigadas por armazenar e compartilhar conteúdo de abuso sexual infantojuvenil. Nos locais, os policiais apreenderam celulares, notebooks, HD’s externos e outros equipamentos eletrônicos que serão encaminhados à perícia. Durante as buscas, 14 indivíduos foram encontrados em posse de conteúdo criminoso em seus celulares e foram autuados. Em um dos casos, um homem, de 67 anos, foi preso em flagrante por compartilhar um vídeo no qual aparece cometendo abuso sexual contra a própria neta, de 7 anos. Aos policiais, ele confessou o estupro. A investigação foi instaurada pela Delegacia da Polícia Civil em Palmas, após a apreensão de um dispositivo eletrônico que continha fotos e vídeos de abuso sexual de crianças e adolescentes, comercializados em aplicativo de mensagens. A partir da análise do material, feita em parceria com o Laboratório de Operações Cibernéticas da Secretaria Nacional de Segurança Pública, foram identificados alvos em diferentes estados do país. O delegado da PCPR Kelvin Bressan, responsável pelas investigações, ressaltou a importância da apuração conduzida no Paraná. // SONORA KELVIN BRESSAN //
As diligências têm como objetivo interromper atividades criminosas, apreender dispositivos eletrônicos com provas digitais e subsidiar novas investigações, reforçando o compromisso do Estado com a proteção da infância e da adolescência no ambiente digital. (Repórter: Victor Luís)
As diligências têm como objetivo interromper atividades criminosas, apreender dispositivos eletrônicos com provas digitais e subsidiar novas investigações, reforçando o compromisso do Estado com a proteção da infância e da adolescência no ambiente digital. (Repórter: Victor Luís)


