Paraná adere à Estratégia Nacional de Economia de Impacto
22/10/2025
O Paraná é o primeiro estado do Sul do Brasil a aderir à Enimpacto, Estratégia Nacional de Economia de Impacto, programa federal que visa incentivar negócios e investimentos no país que busquem equilibrar resultados financeiros com a geração de impactos sociais e ambientais positivos. Será criada a Política Estadual de Economia de Impacto do Paraná, iniciativa confirmada nesta quarta-feira, durante o encerramento do programa BioCidades Empreendedoras, realizado em Curitiba. O evento, organizado pela Prefeitura da capital, ocorreu no Salão de Eventos do Parque Barigui. O coronel Fernando Schünig, coordenador estadual da Defesa Civil, que fez o anúncio da iniciativa, destacou que o poder público vai servir como um elo entre as partes envolvidas no projeto. // SONORA FERNANDO SCHÜNIG //
A iniciativa tem como premissa integrar poder público, setor privado, academia e sociedade civil com o objetivo de promover um modelo econômico sustentável, inclusivo e inovador. O grupo que discutiu e desenhou essa nova política estadual foi composto pela Superintendência Geral do Desenvolvimento Econômico e Social, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, do Governo Federal; e pelo Grupo de Articulação Pró-Simpacto, que é uma rede informal que reúne atores da esfera pública e privada de todo o Brasil, com o propósito de promover um ambiente institucional e normativo favorável para o desenvolvimento de Investimentos e Negócios de Impacto no Brasil. Ponto focal da sociedade civil no Grupo Pró-Simpacto para essa discussão, a especialista em ESG, Silvia Elmor, CEO da organização Maré venture builder, entende que a elaboração de uma política supre uma demanda que já existe há bastante tempo no Paraná. // SONORA SILVIA ELMOR //
Outro papel importante desempenhado pela Política Estadual de Economia de Impacto é estimular o desenvolvimento de organizações como incubadoras, aceleradoras e venture builders, cujo trabalho é conectar empreendedores e investidores. Ela propicia, da mesma forma, o acesso a uma assistência técnica especializada para lapidar os projetos, facilitando o acesso a recursos financeiros. (Repórter: Gustavo Vaz)
A iniciativa tem como premissa integrar poder público, setor privado, academia e sociedade civil com o objetivo de promover um modelo econômico sustentável, inclusivo e inovador. O grupo que discutiu e desenhou essa nova política estadual foi composto pela Superintendência Geral do Desenvolvimento Econômico e Social, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, do Governo Federal; e pelo Grupo de Articulação Pró-Simpacto, que é uma rede informal que reúne atores da esfera pública e privada de todo o Brasil, com o propósito de promover um ambiente institucional e normativo favorável para o desenvolvimento de Investimentos e Negócios de Impacto no Brasil. Ponto focal da sociedade civil no Grupo Pró-Simpacto para essa discussão, a especialista em ESG, Silvia Elmor, CEO da organização Maré venture builder, entende que a elaboração de uma política supre uma demanda que já existe há bastante tempo no Paraná. // SONORA SILVIA ELMOR //
Outro papel importante desempenhado pela Política Estadual de Economia de Impacto é estimular o desenvolvimento de organizações como incubadoras, aceleradoras e venture builders, cujo trabalho é conectar empreendedores e investidores. Ela propicia, da mesma forma, o acesso a uma assistência técnica especializada para lapidar os projetos, facilitando o acesso a recursos financeiros. (Repórter: Gustavo Vaz)


