Paraná apresenta ações contra o efeito estufa em conferência nacional
24/07/2025
O Governo do Paraná participou nesta quinta-feira, em Curitiba, da primeira Conferência Brasileira de Inventariação de Gases de Efeito Estufa. O evento reuniu representantes dos setores público e privado para debater formas de medir e reduzir a emissão desses gases, principais responsáveis pelo aquecimento global. Durante a conferência, o Instituto Água e Terra destacou o Selo Clima, que reconhece ações sustentáveis, e a exigência de diagnóstico climático em empreendimentos com estudo de impacto ambiental. Já o Simepar apresentou ferramentas de monitoramento, como o VFogo, que identifica focos de calor; o Infohidro, que acompanha variáveis ambientais em tempo real; e o IrrigaSIM, que apoia a irrigação sustentável no campo. O Simepar também coordena o Paranaclima, programa que mostra a evolução das emissões no Estado desde 1850 e oferece projeções até o ano de 2100. O representante do Simepar, Bernardo Lipski, dá mais detalhes. // SONORA BERNARDO LIPSKI //
Outra contribuição é no ICMS Ecológico, que repassa recursos a municípios com áreas de conservação. Especialistas lembraram que a maior parte das emissões é provocada por ações humanas, como o uso de combustíveis fósseis. A temperatura média do planeta já subiu 1,36 grau e pode chegar a dois graus até 2100 se nada for feito. Nesse cenário, políticas públicas, como o Acordo de Paris, ganham ainda mais importância. Empresas e órgãos públicos podem fazer um inventário de emissões para calcular seu impacto e propor soluções sustentáveis. Quem não conseguir zerar a emissão de gases pode compensar comprando créditos de carbono, que financiam projetos como reflorestamento e energia limpa. (Repórter: Gabriel Ramos)
Outra contribuição é no ICMS Ecológico, que repassa recursos a municípios com áreas de conservação. Especialistas lembraram que a maior parte das emissões é provocada por ações humanas, como o uso de combustíveis fósseis. A temperatura média do planeta já subiu 1,36 grau e pode chegar a dois graus até 2100 se nada for feito. Nesse cenário, políticas públicas, como o Acordo de Paris, ganham ainda mais importância. Empresas e órgãos públicos podem fazer um inventário de emissões para calcular seu impacto e propor soluções sustentáveis. Quem não conseguir zerar a emissão de gases pode compensar comprando créditos de carbono, que financiam projetos como reflorestamento e energia limpa. (Repórter: Gabriel Ramos)