Paraná cumpre metas anuais da saúde pública já no primeiro quadrimestre
06/06/2023
As metas anuais em saúde pública que o Paraná cumpriu já no período de janeiro a abril foram destacadas nesta terça-feira durante a prestação de contas à Comissão de Saúde Pública da Assembleia Legislativa do Paraná, sobre os gastos e investimentos realizados no primeiro quadrimestre de 2023. Um dos pontos se dá pela cobertura da Atenção Primária à Saúde, uma das principais linhas da Rede de Atenção do Estado. O Paraná já superou a meta estabelecida de 85%, registrando hoje uma cobertura de 85,66%. Dentro do mesmo escopo, estão as internações por causas sensíveis na Atenção Primária à Saúde. Com um cenário controlado, o Estado possui um número de 22,84% de internações deste tipo. A meta para este processo é de uma porcentagem menor que 25%. O secretário da Saúde, Beto Preto, destaca a importância da prestação de contas para a boa gestão do serviço público.// SONORA BETO PRETO.//
Durante a apresentação foram debatidos os recursos investidos para a realização de procedimentos hospitalares. Nos quatro primeiros meses do ano, a produção ambulatorial, entre urgência e procedimentos eletivos, realizados em hospitais públicos e privados, contratados pelo Estado, somou um investimento superior a 103 milhões de reais. Em relação à maternidade, um dos principais destaques do Estado é a ampliação da Linha de Cuidado à Saúde da Mulher e Atenção Materno-Infantil. Buscando reduzir para 12,4% o número de gestações em adolescentes, o Estado já garantiu uma estatística de 9,4%, promovendo mais segurança e saúde a este grupo. A sessão também abordou temas como cirurgias eletivas, a estratégia de regionalização dos serviços de saúde, além de vacinação e combate às arboviroses, mais especificamente sobre dengue e chikungunya. Para o diretor-geral da Secretaria da Saúde, César Neves, existe temor relacionado aos baixos índices de vacinação no primeiro quadrimestre, sobretudo em relação ao ciclo vacinal completo da Covid-19. Para a 2ª dose de reforço, o número de faltosos registrado no período é de mais de cinco milhões e 160 mil pessoas. Em relação a doses para crianças de até dois anos, todas as regionais de Saúde registraram uma cobertura inferior a 50%. A qualificação em Vigilância à Saúde e a Educação Permanente demonstram um bom panorama para o início do ano. Com o Programa Estadual de Fortalecimento da Vigilância à Saúde mantido em todos os 399 municípios, foi possível cumprir metas anuais já nestes quatro meses. Dentre os principais dados está o registro de mortes com causa básica definida, com monitoramento de 96,6% dos casos. Já em relação a capacitações, o Estado formou 187 profissionais de saúde em nível técnico para o SUS. A meta estabelecida era de 160 profissionais. Mais detalhes em www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)
Durante a apresentação foram debatidos os recursos investidos para a realização de procedimentos hospitalares. Nos quatro primeiros meses do ano, a produção ambulatorial, entre urgência e procedimentos eletivos, realizados em hospitais públicos e privados, contratados pelo Estado, somou um investimento superior a 103 milhões de reais. Em relação à maternidade, um dos principais destaques do Estado é a ampliação da Linha de Cuidado à Saúde da Mulher e Atenção Materno-Infantil. Buscando reduzir para 12,4% o número de gestações em adolescentes, o Estado já garantiu uma estatística de 9,4%, promovendo mais segurança e saúde a este grupo. A sessão também abordou temas como cirurgias eletivas, a estratégia de regionalização dos serviços de saúde, além de vacinação e combate às arboviroses, mais especificamente sobre dengue e chikungunya. Para o diretor-geral da Secretaria da Saúde, César Neves, existe temor relacionado aos baixos índices de vacinação no primeiro quadrimestre, sobretudo em relação ao ciclo vacinal completo da Covid-19. Para a 2ª dose de reforço, o número de faltosos registrado no período é de mais de cinco milhões e 160 mil pessoas. Em relação a doses para crianças de até dois anos, todas as regionais de Saúde registraram uma cobertura inferior a 50%. A qualificação em Vigilância à Saúde e a Educação Permanente demonstram um bom panorama para o início do ano. Com o Programa Estadual de Fortalecimento da Vigilância à Saúde mantido em todos os 399 municípios, foi possível cumprir metas anuais já nestes quatro meses. Dentre os principais dados está o registro de mortes com causa básica definida, com monitoramento de 96,6% dos casos. Já em relação a capacitações, o Estado formou 187 profissionais de saúde em nível técnico para o SUS. A meta estabelecida era de 160 profissionais. Mais detalhes em www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)