Paraná e São Paulo buscam maior integração para reforçar ações de combate ao crime

30/06/2021
Uma comitiva formada por representantes das forças de segurança pública do Paraná esteve nesta terça-feira em São Paulo para conhecer as instalações e projetos das instituições desta área naquele estado. O objetivo foi buscar conhecer boas práticas que podem ser aplicadas no Paraná e, também, tratar de maior integração e troca de experiências entre os estados para reforçar ações de combate ao crime, em especial em operações que devem ser desencadeadas nos próximos meses. O secretário de Estado da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares, falou sobre alguns dos trabalhos que estão sendo realizados no Paraná, como a transferência das carceragens das delegacias à gestão do Depen-PR, o que permite que o policial civil se dedique à atividade essencial, que é a investigação. A comitiva visitou o Centro de Operações Integradas da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, onde foi discutida a continuidade de operações conjuntas entre os dois estados. Os representantes paranaenses também estiveram na Delegacia-Geral da Polícia Civil de São Paulo. O delegado-geral da Polícia Civil do Paraná, Silvio Jacob Rockembach, disse que a agenda foi muito positiva, e que é muito importante a troca de experiência. // SONORA SILVIO ROCKEMBACH. // Os paranaenses também estiveram no Centro de Operações da Polícia Militar do Estado de São Paulo, o maior da América Latina. Neste local é feito o monitoramento de câmeras de segurança, públicas e privadas. No encontro foi apresentada a inovação da PM de São Paulo, que tem câmeras acopladas ao uniforme dos policiais. Segundo o subcomandante-geral da PMPR, coronel Rui Noé Barroso Torres, a visita à Polícia Militar de São Paulo foi de caráter técnico e muito produtiva. // SONORA RUI NOÉ BARROSO. // De acordo com o comandante do Corpo de Bombeiros do Paraná, coronel Gerson Gross, a visita a São Paulo mostrou uma nova realidade em relação à segurança pública. // SONORA GERSON GROSS. // A comitiva encerrou a programação com uma agenda na Polícia Técnico-Científica. Um dos pontos discutidos foi a quantidade de amostras de DNA que é feita no local. (Repórter: Marcelo Galliano)