Paraná enviará 37 propostas à conferência nacional sobre crianças e adolescentes
22/06/2023
Mais de 500 pessoas participaram da 11º Conferência Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, realizada em Foz do Iguaçu e encerrada nesta quinta-feira. Durante três dias, foram discutidos temas relacionados aos efeitos psicológicos, sociais, comportamentais e econômicos da pandemia da Covid-19 em crianças e adolescentes, e os desafios de possíveis soluções. Os participantes elaboraram 37 propostas e ideias de políticas públicas que podem auxiliar a vida das crianças e adolescentes do Paraná e que serão levadas à Conferência Nacional, em novembro deste ano. As propostas e ideias debatidas na etapa estadual foram oriundas das conferências municipais. Foram eleitos também os representantes da delegação do Paraná, na Conferência Nacional. Serão 39 representantes da sociedade civil organizada e governamentais e 13 crianças e adolescentes. Liah Vitoria Alves de Oliveira, 10 anos, delegada eleita para a Nacional, avaliou que foi um momento muito marcante para a vida. // SONORA LIAH VITORIA //
Em palestras, mesas redondas e grupos de trabalho, os participantes discutiram questões como a promoção e garantia dos direitos humanos de crianças e adolescentes no contexto pandêmico e pós pandemia; enfrentamento das violações e vulnerabilidades resultantes da pandemia da Covid 19; ampliação e consolidação da participação de crianças e adolescentes nos espaços de discussão e deliberação de políticas públicas de promoção, proteção e defesa dos seus direitos, durante e pós-pandemia. Também foi abordada a garantia de recursos para as políticas públicas voltadas para as crianças e adolescentes durante e pós- pandemia da Covid-19. A 11ª Conferência marca a retomada da discussão dos temas da área, já que os eventos ficaram impedidos de acontecer no período pandêmico. O secretário do Desenvolvimento Social e Família, Rogério Carboni, ressalta a importância das políticas públicas. // SONORA ROGÉRIO CARBONI //
Para a juíza Noeli Salete Tavares Reback, Coordenadora do Conselho de Supervisão e da Coordenadoria dos Juízos da Infância e da Juventude, essa diversidade é essencial para a elaboração de políticas públicas fortes. // SONORA NOELI SALETE //
O presidente do Cedca, Adriano dos Santos, ressaltou também a qualidade das discussões durante os três dias. // SONORA ADRIANO DOS SANTOS //
A 11ª Conferência foi marcada por uma intensa participação da sociedade civil organizada e do poder público. (Repórter: Victor Luís)
Em palestras, mesas redondas e grupos de trabalho, os participantes discutiram questões como a promoção e garantia dos direitos humanos de crianças e adolescentes no contexto pandêmico e pós pandemia; enfrentamento das violações e vulnerabilidades resultantes da pandemia da Covid 19; ampliação e consolidação da participação de crianças e adolescentes nos espaços de discussão e deliberação de políticas públicas de promoção, proteção e defesa dos seus direitos, durante e pós-pandemia. Também foi abordada a garantia de recursos para as políticas públicas voltadas para as crianças e adolescentes durante e pós- pandemia da Covid-19. A 11ª Conferência marca a retomada da discussão dos temas da área, já que os eventos ficaram impedidos de acontecer no período pandêmico. O secretário do Desenvolvimento Social e Família, Rogério Carboni, ressalta a importância das políticas públicas. // SONORA ROGÉRIO CARBONI //
Para a juíza Noeli Salete Tavares Reback, Coordenadora do Conselho de Supervisão e da Coordenadoria dos Juízos da Infância e da Juventude, essa diversidade é essencial para a elaboração de políticas públicas fortes. // SONORA NOELI SALETE //
O presidente do Cedca, Adriano dos Santos, ressaltou também a qualidade das discussões durante os três dias. // SONORA ADRIANO DOS SANTOS //
A 11ª Conferência foi marcada por uma intensa participação da sociedade civil organizada e do poder público. (Repórter: Victor Luís)