Paraná já capacitou 835 profissionais para aplicação da vacina bivalente contra a Covid-19
06/01/2023
Um levantamento da Secretaria de Estado da Saúde nesta sexta-feira registrou a participação de 835 profissionais de saúde dos 399 municípios paranaenses na capacitação para aplicação da vacina bivalente contra a Covid-19. O treinamento foi promovido pelo Programa Nacional de Imunizações em parceria com a farmacêutica Pfizer e feito virtualmente na semana passada. Para abranger mais profissionais, a Secretaria Estadual disponibilizou a capacitação para as 22 Regionais de Saúde, que posteriormente encaminharam para seus municípios de abrangência. O secretário Beto Preto frisou a necessidade de cada vez mais preparação para enfrentar as mutações e desafios que o vírus impõe. // SONORA BETO PRETO //
A vacina bivalente da Pfizer possui uso emergencial aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária desde novembro e é considerada como uma proteção adicional no combate à Covid-19, principalmente da cepa Ômicron e subvariantes. As principais características são: o imunizante já vem diluído, a tampa do frasco, com seis doses, é cinza; cada dose deve conter 0,3 ml e só pode ser usada como reforço. As vacinas bivalentes protegem contra mais de uma versão de um vírus, de uma só vez. Neste caso da Pfizer, ela contém as cepas BA.1 e BA.4/BS.5, que são sublinhagens da variante Ômicron, predominante no mundo. Segundo o Ministério da Saúde, a aplicação acontece neste primeiro momento em grupos prioritários acima de 12 anos, que já completaram o esquema vacinal primário, desde que estejam aptas para receberem o imunizante dentro do período estipulado pelos fabricantes. (Repórter: Gustavo Vaz)
A vacina bivalente da Pfizer possui uso emergencial aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária desde novembro e é considerada como uma proteção adicional no combate à Covid-19, principalmente da cepa Ômicron e subvariantes. As principais características são: o imunizante já vem diluído, a tampa do frasco, com seis doses, é cinza; cada dose deve conter 0,3 ml e só pode ser usada como reforço. As vacinas bivalentes protegem contra mais de uma versão de um vírus, de uma só vez. Neste caso da Pfizer, ela contém as cepas BA.1 e BA.4/BS.5, que são sublinhagens da variante Ômicron, predominante no mundo. Segundo o Ministério da Saúde, a aplicação acontece neste primeiro momento em grupos prioritários acima de 12 anos, que já completaram o esquema vacinal primário, desde que estejam aptas para receberem o imunizante dentro do período estipulado pelos fabricantes. (Repórter: Gustavo Vaz)