Paraná recebe novas doses da vacina antirrábica humana e alerta para cuidados com a doença
20/06/2023
A Sesa, Secretaria de Estado da Saúde recebeu nesta terça-feira 10 mil novas doses da vacina antirrábica, que previne contra o vírus da raiva em humanos. Trata-se de uma doença infecciosa transmitida entre animais e para as pessoas, sendo fatal em quase 100% dos casos. A quantidade recebida será distribuída nesta quarta-feira e é suficiente para atender a demanda mensal das Regionais de Saúde. A Sesa ressalta que nem todos os casos de acidentes antirrábicos necessitam de vacina e que as equipes de saúde dos municípios devem avaliar caso a caso. Acidentes causados por animais, cães e gatos, sadios, e passíveis de observação, podem ser dispensados de profilaxia antirrábica. O Paraná apresenta uma situação epidemiológica favorável quanto à doença. O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, reforça a importância de realizar o esquema vacinal completo para este imunizante. // SONORA BETO PRETO //
O contágio ocorre por meio de mordedura, lambedura ou arranhadura de mamíferos contaminados. Além de cães e gatos, animais silvestres, como morcegos de qualquer espécie, raposas, quatis e saguis, também podem transmitir a doença. O esquema de vacinação antirrábica pós-exposição é composto de quatro doses, aplicadas durante três semanas. Existem alguns critérios que definem a utilização ou não da vacina, indicada em acidentes com cão e gato: condição do animal no momento do acidente, se estava sadio ou apresentava sinais sugestivos de raiva; possibilidade de observação do animal; procedência do animal e a característica do acidente. Além da vacina, existem alguns cuidados e medidas simples que podem ajudar a evitar a infecção. Após ser agredido por um animal, uma das ações é lavar o local da lesão com água e sabão para a remoção de sujeiras, incluindo a saliva. A pessoa deve procurar imediatamente uma Unidade de Saúde e relatar o ocorrido ao profissional, que vai avaliar o ferimento e gravidade do caso. (Repórter: Nathália Gonçalves)
O contágio ocorre por meio de mordedura, lambedura ou arranhadura de mamíferos contaminados. Além de cães e gatos, animais silvestres, como morcegos de qualquer espécie, raposas, quatis e saguis, também podem transmitir a doença. O esquema de vacinação antirrábica pós-exposição é composto de quatro doses, aplicadas durante três semanas. Existem alguns critérios que definem a utilização ou não da vacina, indicada em acidentes com cão e gato: condição do animal no momento do acidente, se estava sadio ou apresentava sinais sugestivos de raiva; possibilidade de observação do animal; procedência do animal e a característica do acidente. Além da vacina, existem alguns cuidados e medidas simples que podem ajudar a evitar a infecção. Após ser agredido por um animal, uma das ações é lavar o local da lesão com água e sabão para a remoção de sujeiras, incluindo a saliva. A pessoa deve procurar imediatamente uma Unidade de Saúde e relatar o ocorrido ao profissional, que vai avaliar o ferimento e gravidade do caso. (Repórter: Nathália Gonçalves)