Paraná supera a marca de 3 milhões de pessoas com empregos formais

30/08/2023
O Paraná superou a marca de três milhões de pessoas trabalhando com carteira assinada em julho deste ano. É o que apontam os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho e Previdência, divulgados nesta quarta-feira. Esta é a melhor marca registrada pelo Estado desde janeiro de 2020, quando a atual metodologia de cálculo do Caged entrou em vigor. Os números apontam um crescimento consistente na massa de pessoas contratadas formalmente no Estado ao longo dos últimos meses. No acumulado deste ano, o estoque de empregos formais do Paraná registrou aumento de 2,4%. Os dados confirmam o bom momento do mercado de trabalho do Estado. Neste mês, o IBGE divulgou os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua que apontaram que a taxa de desemprego do Paraná está em 4,9%, o menor índice em quase dez anos. O Estado também apresenta a terceira melhor taxa de formalidade do Brasil, com 81,3% de empregados com registro em carteira. A proporção aumentou 0,9 ponto percentual em relação ao primeiro trimestre de 2023. O setor de serviços é o que tem mais empregados no Estado, com um milhão e 280 mil formais, representando 43% do total. A indústria do Estado é o segundo setor com maior número de trabalhadores com carteira assinada: são 750 mil, ou 25% do total. A proporção está acima da média nacional. No País, a indústria representa 19% dos empregos formais. O governador Carlos Massa Ratinho Junior afirma que os resultados são uma consequência da política da gestão estadual na economia, atraindo investimentos e fomentando um ambiente propício ao crescimento. // SONORA RATINHO JUNIOR //

O Estado registrou o melhor saldo de empregos da região Sul, de janeiro a julho. Foram 77.674 novas vagas criadas no acumulado do ano. Na comparação com os outros estados do Brasil, o Paraná foi o quarto maior gerador de empregos no ano, atrás apenas de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. O saldo do Caged é a diferença entre o total de contratações e desligamentos. Foram um milhão e 72 mil admissões e 994 mil demissões de janeiro a julho no Estado. (Repórter: Gustavo Vaz)