Paraná vai ganhar sete novos parques urbanos até o final de 2023
10/07/2023
O Paraná vai ganhar sete novos parques urbanos ainda em 2023. Os complexos de Jardim Olinda, Cruzeiro do Oeste, São Tomé e Nova Londrina, todos no Noroeste, Kaloré, no Vale do Ivaí, Ampére, no Sudoeste, e Sapopema, no Norte, estão em fase final de construção, todos com índice de execução superior a 70%, e devem ser liberados para a recreação até dezembro. O investimento do Governo do Estado nessas estruturas, por meio do IAT, Instituto Água e Terra, é de pouco mais de cinco milhões de reais, com contrapartida dos municípios de 177 mil. Esse conjunto de parques vai se somar a outros 25 equipamentos, de diferentes regiões do Paraná, já inaugurados desde 2019, quando o projeto foi implementado. Outros 31 estão em fase de licitação ou execução. Ao final desta primeira fase, vão ser 63 complexos à disposição dos paranaenses, com investimento global de 73 milhões de reais. Coordenadora do Setor de Projetos Especiais da Diretoria de Saneamento Ambiental e Recursos Hídricos do IAT, Paula Coradin destacou que, além de promoverem o lazer nos municípios, os parques são um importante recurso na promoção da educação ambiental e na recuperação de áreas degradadas devido ao crescimento urbano.// SONORA PAULA CORADIN.//
Um outro ponto em comum nessas áreas é a presença de recursos hídricos, o que aponta para a existência de Áreas de Preservação Permanente Ecológica, ressalta a gerente de Bacias Hidrográficas do IAT, Danielle Tortato.// SONORA DANIELLE TORTATO.//
Dependendo do projeto, o IAT é responsável também por fornecer mudas de árvores nativas produzidas nos viveiros estaduais, para estimular a biodiversidade nos parques, e tubulações para obras, caso haja a necessidade de escoamento para a contenção de ações erosivas. Além da recuperação ambiental, Paula Coradin explica que os parques contam com outras iniciativas de promoção da sustentabilidade, como o Poliniza Paraná e o Espaço Educador Sustentável.// SONORA PAULA CORADIN.//
Após a identificação de uma área apropriada, os municípios enviam um pré-projeto ao Setor de Projetos Especiais do Instituto Água e Terra, para submeter à aprovação do órgão. Depois de aprovado, o IAT repassa os recursos financeiros para a execução do projeto por meio de um convênio, conforme o andamento da obra. É necessário que o município tenha a Licença Ambiental e a Outorga ou dispensa de outorga emitidas pelo Instituto. A lista com as 63 cidades contempladas pelo projeto nesta primeira fase pode ser conferida no site www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)
Um outro ponto em comum nessas áreas é a presença de recursos hídricos, o que aponta para a existência de Áreas de Preservação Permanente Ecológica, ressalta a gerente de Bacias Hidrográficas do IAT, Danielle Tortato.// SONORA DANIELLE TORTATO.//
Dependendo do projeto, o IAT é responsável também por fornecer mudas de árvores nativas produzidas nos viveiros estaduais, para estimular a biodiversidade nos parques, e tubulações para obras, caso haja a necessidade de escoamento para a contenção de ações erosivas. Além da recuperação ambiental, Paula Coradin explica que os parques contam com outras iniciativas de promoção da sustentabilidade, como o Poliniza Paraná e o Espaço Educador Sustentável.// SONORA PAULA CORADIN.//
Após a identificação de uma área apropriada, os municípios enviam um pré-projeto ao Setor de Projetos Especiais do Instituto Água e Terra, para submeter à aprovação do órgão. Depois de aprovado, o IAT repassa os recursos financeiros para a execução do projeto por meio de um convênio, conforme o andamento da obra. É necessário que o município tenha a Licença Ambiental e a Outorga ou dispensa de outorga emitidas pelo Instituto. A lista com as 63 cidades contempladas pelo projeto nesta primeira fase pode ser conferida no site www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)