Parceria UEL e Polícia Militar oferece curso de extensão para policiais do 30º Batalhão
24/04/2023
A Universidade Estadual de Londrina e o 30º Batalhão da Polícia Militar do Paraná uniram forças para oferecer aos policiais militares um curso de formação complementar voltado ao aprimoramento da relação entre a instituição de segurança e a sociedade. As aulas estão sendo ministradas por docentes da UEL e contam com o apoio de setores da universidade, como a Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Sociedade, o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e o Laboratório de Tecnologia Educacional. Conforme aponta o vice-reitor de Extensão, Airton Petris, a parceria surgiu a partir da iniciativa do comandante do 30º Batalhão da Polícia Militar, tenente-coronel Marcos Tordoro. // SONORA AIRTON PETRIS //
Inicialmente, 26 novos praças da Polícia Militar estão participando do curso de extensão, que tem 75 horas de duração e está sendo ministrado por docentes dos departamentos de Ciências Sociais, Psicologia, Comunicação e Educação. A ementa do curso de formação complementar foi formada pelas seguintes disciplinas: Relação entre a Polícia Militar e a Sociedade; Comunicação e Gestão de Conflitos; Estudos das Relações Étnico-Raciais no Brasil; Questões de Identidade de Gênero e Saúde Mental e Qualidade de Vida. Para o comandante do 30º Batalhão da Polícia Militar, o tenente-coronel Marcos Tordoro, essa cooperação já está se demonstrando muito exitosa, tanto para os policiais quanto para os professores e pesquisadores. // SONORA MARCOS TORDORO //
Criado há um ano pelo Governo do Paraná, o 30º Batalhão da Polícia Militar é responsável pelo policiamento na Região Norte de Londrina e em outros seis municípios da Região Metropolitana de Londrina. Dentre as estratégias de aproximação com a sociedade implementadas pelo Batalhão está a comunicação com lideranças comunitárias e moradores via Whatsapp. Na tarde de quarta-feira, os 26 novos praças compareceram à aula do professor Cleber da Silva Lopes, do Departamento de Ciências Sociais, que é responsável por abordar a relação entre a Polícia Militar e a sociedade. A Teoria da Justiça Procedimental vem ganhando destaque, principalmente, a partir de 2015, com o aprofundamento das tensões entre a polícia e a sociedade. No centro desta discussão em todo o mundo estão os acontecimentos recentes registrados nos Estados Unidos e que inspiraram o surgimento do movimento chamado “Vidas Negras Importam". Atualmente, forças policiais de países como Inglaterra e Austrália também oferecem este tipo de formação aos seus agentes de segurança. (Repórter: Nathália Gonçalves)
Inicialmente, 26 novos praças da Polícia Militar estão participando do curso de extensão, que tem 75 horas de duração e está sendo ministrado por docentes dos departamentos de Ciências Sociais, Psicologia, Comunicação e Educação. A ementa do curso de formação complementar foi formada pelas seguintes disciplinas: Relação entre a Polícia Militar e a Sociedade; Comunicação e Gestão de Conflitos; Estudos das Relações Étnico-Raciais no Brasil; Questões de Identidade de Gênero e Saúde Mental e Qualidade de Vida. Para o comandante do 30º Batalhão da Polícia Militar, o tenente-coronel Marcos Tordoro, essa cooperação já está se demonstrando muito exitosa, tanto para os policiais quanto para os professores e pesquisadores. // SONORA MARCOS TORDORO //
Criado há um ano pelo Governo do Paraná, o 30º Batalhão da Polícia Militar é responsável pelo policiamento na Região Norte de Londrina e em outros seis municípios da Região Metropolitana de Londrina. Dentre as estratégias de aproximação com a sociedade implementadas pelo Batalhão está a comunicação com lideranças comunitárias e moradores via Whatsapp. Na tarde de quarta-feira, os 26 novos praças compareceram à aula do professor Cleber da Silva Lopes, do Departamento de Ciências Sociais, que é responsável por abordar a relação entre a Polícia Militar e a sociedade. A Teoria da Justiça Procedimental vem ganhando destaque, principalmente, a partir de 2015, com o aprofundamento das tensões entre a polícia e a sociedade. No centro desta discussão em todo o mundo estão os acontecimentos recentes registrados nos Estados Unidos e que inspiraram o surgimento do movimento chamado “Vidas Negras Importam". Atualmente, forças policiais de países como Inglaterra e Austrália também oferecem este tipo de formação aos seus agentes de segurança. (Repórter: Nathália Gonçalves)