Parceria entre Hospital do Trabalhador e Polícia Militar do Paraná para produção de máscara entrega primeiro lote de peças
01/04/2020
O Governo do Estado começou, nesta quarta-feira, a distribuição das primeiras máscaras cirúrgicas produzidas em parceria pelo Complexo do Hospital do Trabalhador, a Polícia Militar e a Defesa Civil. As mil peças do lote inicial vão servir para abastecer os profissionais dos hospitais que formam o Complexo: o Hospital do Trabalhador, Centro Hospitalar de Reabilitação, o Centro de Atendimento Integral ao Fissurado Lábio Palatal, o Centro Regional de Especialidades Kennedy, que está sendo transformado em Ambulatório Médico de Especialidades. O diretor-superintendente do Hospital do Trabalhador, Geci Labres de Souza Júnior, que foi o idealizador do projeto, afirmou que o complexo necessita de 20 mil a 30 mil máscaras por mês.// SONORA GECI LABRES.//
O diretor destacou que a parceria com Associação da Vila Militar garantiu volume de produção. A capacidade de confecção, lembrou, é de meio milhão de peças por mês.// SONORA GECI LABRES.//
A intenção é que os próximos lotes sejam distribuídos também no Interior do Estado, com ajuda da Defesa Civil. O diretor explicou que com a diminuição do número de cirurgias devido o cancelamento das ações chamadas eletivas, aquelas sem urgência, apenas o Complexo do Hospital do Trabalhador tem estoque de tecido para produzir 100 mil máscaras. Ele reforçou que o custo de cada peça é estimado de 7 a 10 centavos, bem abaixo do valor de mercado. A Associação da Vila Militar é responsável pela confecção do material. A fábrica instalada dentro da instituição, em Curitiba, conta com 60 funcionários civis. O grupo, que normalmente é responsável pela produção de uniformes da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e escolas militares, trocou as férias coletivas para colaborar com a força-tarefa. O trabalho é voluntário, e a contrapartida é que em torno de 15% das máscaras ficam à disposição da Secretaria da Segurança, para equipar policiais e outros profissionais. Para saber mais sobre as ações que vêm sendo tomadas no Paraná na retaguarda da Covid-19, acesse coronavirus.pr.gov.br. (Repórter: Wyllian Soppa)
O diretor destacou que a parceria com Associação da Vila Militar garantiu volume de produção. A capacidade de confecção, lembrou, é de meio milhão de peças por mês.// SONORA GECI LABRES.//
A intenção é que os próximos lotes sejam distribuídos também no Interior do Estado, com ajuda da Defesa Civil. O diretor explicou que com a diminuição do número de cirurgias devido o cancelamento das ações chamadas eletivas, aquelas sem urgência, apenas o Complexo do Hospital do Trabalhador tem estoque de tecido para produzir 100 mil máscaras. Ele reforçou que o custo de cada peça é estimado de 7 a 10 centavos, bem abaixo do valor de mercado. A Associação da Vila Militar é responsável pela confecção do material. A fábrica instalada dentro da instituição, em Curitiba, conta com 60 funcionários civis. O grupo, que normalmente é responsável pela produção de uniformes da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e escolas militares, trocou as férias coletivas para colaborar com a força-tarefa. O trabalho é voluntário, e a contrapartida é que em torno de 15% das máscaras ficam à disposição da Secretaria da Segurança, para equipar policiais e outros profissionais. Para saber mais sobre as ações que vêm sendo tomadas no Paraná na retaguarda da Covid-19, acesse coronavirus.pr.gov.br. (Repórter: Wyllian Soppa)