Parceria entre IAT e criadouro repovoou Parque das Lauráceas com mais de 500 animais
09/09/2025
A fauna do Parque Estadual das Lauráceas, localizado em Adrianópolis, na Região Metropolitana de Curitiba, recebeu um reforço significativo graças a uma parceria entre o Instituto Água e Terra e o Criadouro Onça-Pintada. Por meio de um convênio iniciado em 2017 entre o órgão ambiental e a entidade conservacionista de Campina Grande do Sul, 566 animais já foram soltos no local para fortalecer o ecossistema da Unidade de Conservação. Entre as espécies destinadas estão 200 queixadas, 166 catetos e 200 quatis, todos com funções importantes na natureza por ajudarem na dispersão de sementes e no controle de espécies vegetais. Além disso, a iniciativa ajuda na recuperação da fauna ameaçada, já que as queixadas e os catetos correm risco de extinção no Estado. A técnica da Gerência de Biodiversidade do IAT, Letícia Koproski, explicou que a soltura ajuda no aumento da biodiversidade do local. // SONORA LETÍCIA KOPROSKI //
De acordo com o projeto, os animais primeiro passam por uma série de cuidados na estrutura do criadouro, como avaliação sanitária, medicina preventiva, manejo reprodutivo e acompanhamento nutricional. Quando o grupo estiver apto para o transporte para o ambiente é levado para um recinto de aclimatação na própria Unidade de Conservação, onde passam por um curto período de adequação até serem soltos no parque. Letícia Koproski acrescenta que a proposta também busca cuidar das espécies mesmo após a soltura. // SONORA LETÍCIA KOPROSKI //
A ação mais recente do programa foi executada em agosto, quando foram soltos 61 catetos. A previsão é que até o final do ano mais 90 queixadas também sejam liberadas no parque. (Repórter: Gustavo Vaz)
De acordo com o projeto, os animais primeiro passam por uma série de cuidados na estrutura do criadouro, como avaliação sanitária, medicina preventiva, manejo reprodutivo e acompanhamento nutricional. Quando o grupo estiver apto para o transporte para o ambiente é levado para um recinto de aclimatação na própria Unidade de Conservação, onde passam por um curto período de adequação até serem soltos no parque. Letícia Koproski acrescenta que a proposta também busca cuidar das espécies mesmo após a soltura. // SONORA LETÍCIA KOPROSKI //
A ação mais recente do programa foi executada em agosto, quando foram soltos 61 catetos. A previsão é que até o final do ano mais 90 queixadas também sejam liberadas no parque. (Repórter: Gustavo Vaz)