Pesquisa e ensino: Laboratório de Zoologia da UEPG tem mais de mil animais conservados

10/06/2025
Quem entra no Laboratório de Zoologia de Vertebrados do Bloco M da UEPG se surpreende com a quantidade de animais preservados pela taxidermia e osteotécnica no local. As técnicas buscam a preservação de corpos e esqueletos. O resultado do trabalho de alunos e professores hoje rende mais de mil peças conservadas que podem ser usadas em pesquisas científicas, práticas de ensino e projetos de extensão. Logo na entrada da sala, há um ganso de penas brancas e asas abertas; um peixe de mais de um metro de comprimento; capivaras; foca; macacos silvestres; e tartarugas de todos os tamanhos. Basta abrir os armários e é possível se deparar com uma coleção de cobras e morcegos. O aluno do segundo ano da Licenciatura em Biologia, Gustavo de Oliveira Mendes, é um dos estudantes que participam de atividades de conservação das peças e contou como as técnicas são feitas no local. // SONORA GUSTAVO DE OLIVEIRA MENDES //

Em 2011, o professor Denilton Vidolin, coordenador do Laboratório de Zoologia de Vertebrados, passou a coordenar as atividades, com restauração de peças e aprimoramento de técnicas. Ele afirma que a riqueza das peças possibilita a realização de atividades de educação ambiental. // SONORA DENILTON VIDOLIN //

Segundo o acadêmico Gustavo Mendes, a taxidermia na ciência é bem diferente da que é mostrada no cinema ou na televisão. // SONORA GUSTAVO MENDES //

A montagem do Laboratório começou na década de 1990 pela professora Ana Maria Geal, hoje aposentada, quando o Bloco M passou a manter o curso de Ciências Biológicas. Atualmente, os animais são usados principalmente como material didático. (Repórter: Gustavo Vaz)

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