Pesquisadores e universidades paranaenses são destaques em ranking internacional
17/04/2023
As universidades estaduais do Paraná estão classificadas entre as 200 melhores instituições de pesquisa na América Latina pelo Índice Científico Alper-Doger. Entre os 200 pesquisadores com maior pontuação no mesmo recorte regional, três são professores da rede de ensino superior estadual. Anualmente, o ranking analisa a produção acadêmica de mais de um milhão de pesquisadores, vinculados a 19 mil e 500 instituições de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica, públicas e privadas, em 216 países de todos os continentes. A UEPG, Universidade Estadual de Ponta Grossa, aparece na posição 40 no recorte da América Latina, seguida pela UEM, Universidade Estadual de Maringá, na posição 49, e a UEL, Universidade Estadual de Londrina, na posição 114. As universidades estaduais do Oeste do Paraná, do Centro-Oeste e do Norte do Paraná estão classificadas em 246, 405 e 511, respectivamente. No grupo de pesquisadores, dois docentes do curso de Odontologia da UEPG estão em posição de destaque entre os 200 mais bem pontuados da América Latina: Alessandro Dourado Loguercio aparece na posição 143, e Alessandra Reis em 149. O terceiro mais bem classificado é o professor da UEM, Angelo Antonio Agostinho, que desenvolve pesquisas na área da Biologia, e figura na posição 153 do ranking. As classificações refletem a alta produtividade acadêmica e citações dos textos dos cientistas por outros pesquisadores. Trabalhos do professor Loguercio foram citados mais de 13 mil e 500 vezes nos últimos anos. A docente Alessandra Reis teve quase 13 mil citações em produções científicas. Ambos publicaram artigos baseados em pesquisas desenvolvidas na área de Ciências Médicas e Saúde. O professor Angelo Agostinho teve seu nome referenciado em quase 12 mil produções acadêmicas. Entre os 100 docentes melhores classificados no país, três são das universidades ligadas ao Governo do Paraná. Alessandro Loguercio está em na posição 73, seguido por Alessandra Reis, na 76, e Angelo Agostinho, na 80 colocação nacional. Para o professor Alessandro, as classificações representam uma forma de qualificação do trabalho. // SONORA ALESSANDRO LOGUERCIO //
O docente de Odontologia destaca que a produção de ciência por meio das pesquisas é reflexo da inquietação pela sua curiosidade. // SONORA ALESSANDRO LOGUERCIO //
Além das estaduais, outras instituições de ensino superior paranaenses aparecem ranqueadas entre as 300 melhores posições. Confira o desempenho dos pesquisadores e das universidades estaduais do Paraná no site www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Nathália Gonçalves)
O docente de Odontologia destaca que a produção de ciência por meio das pesquisas é reflexo da inquietação pela sua curiosidade. // SONORA ALESSANDRO LOGUERCIO //
Além das estaduais, outras instituições de ensino superior paranaenses aparecem ranqueadas entre as 300 melhores posições. Confira o desempenho dos pesquisadores e das universidades estaduais do Paraná no site www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Nathália Gonçalves)