Pessoas privadas de liberdade fazem polvinhos de crochê para crianças atendidas pelo Samu
03/09/2025
O projeto Aeropolvo entregou mais de 150 polvinhos nesta terça-feira, em Cascavel. São bonecos de crochê em forma de polvo, feitos por pessoas privadas de liberdade, para crianças em situação de emergência médica. A entrega aconteceu na sede do Conselho da Comunidade de Cascavel e reuniu representantes da Polícia Penal do Paraná, da Unioeste, do Consórcio de Saúde dos Municípios do Oeste, o Consamu, além do próprio Conselho da Comunidade. A iniciativa começou em 2024, na Penitenciária Industrial Marcelo Pinheiro – Unidade de Progressão, e em unidades que integram a oitava Regional da Polícia Penal. A Unioeste oferece capacitação pedagógica para os custodiados, enquanto o Conselho da Comunidade fornece os insumos. Os polvinhos prontos são entregues ao Consamu, que os distribui nos atendimentos do Samu. O diretor da Unidade, Álvaro Marcelo Alegrette, destaca que a iniciativa vai além da solidariedade. // SONORA ÁLVARO ALEGRETTE //
O projeto nasceu com o objetivo de confortar crianças transportadas pela aeronave de resgate do Consamu, reduzindo o impacto do barulho das hélices. O resultado foi tão positivo que a iniciativa se expandiu e hoje também atende crianças nas ambulâncias. Segundo a enfermeira Indiara Teixeira, diretora do Núcleo de Educação Permanente do Consamu, os polvinhos desempenham um papel essencial no acolhimento pediátrico. // SONORA INDIARA TEIXEIRA //
Segundo profissionais de saúde, o polvinho cria um elo de confiança entre a criança e a equipe médica, facilitando o atendimento. Além de acolher os pequenos pacientes, a ação fortalece a reintegração social das pessoas privadas de liberdade. Já foram realizados dois cursos de primeiros socorros na penitenciária, com a participação de mais de 30 custodiados, treinados por profissionais do Samu. Para Rosaldo Chemim, integrante do Conselho da Comunidade de Cascavel, a ação é um exemplo de “corrente do bem”. // SONORA ROSALDO CHEMIM //
A expectativa é ampliar a experiência para outras unidades prisionais, envolvendo também servidores, unindo educação, solidariedade e reintegração social. (Repórter: Gabriel Ramos)
O projeto nasceu com o objetivo de confortar crianças transportadas pela aeronave de resgate do Consamu, reduzindo o impacto do barulho das hélices. O resultado foi tão positivo que a iniciativa se expandiu e hoje também atende crianças nas ambulâncias. Segundo a enfermeira Indiara Teixeira, diretora do Núcleo de Educação Permanente do Consamu, os polvinhos desempenham um papel essencial no acolhimento pediátrico. // SONORA INDIARA TEIXEIRA //
Segundo profissionais de saúde, o polvinho cria um elo de confiança entre a criança e a equipe médica, facilitando o atendimento. Além de acolher os pequenos pacientes, a ação fortalece a reintegração social das pessoas privadas de liberdade. Já foram realizados dois cursos de primeiros socorros na penitenciária, com a participação de mais de 30 custodiados, treinados por profissionais do Samu. Para Rosaldo Chemim, integrante do Conselho da Comunidade de Cascavel, a ação é um exemplo de “corrente do bem”. // SONORA ROSALDO CHEMIM //
A expectativa é ampliar a experiência para outras unidades prisionais, envolvendo também servidores, unindo educação, solidariedade e reintegração social. (Repórter: Gabriel Ramos)