Piana e ministro assinam protocolo para levar a outros estados o Banco de Alimentos
01/08/2023
O Banco de Alimentos Comida Boa, programa do Governo do Estado, será usado como exemplo para a criação de um projeto nacional de segurança alimentar, segundo o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias. Ele visitou a sede da Ceasa Paraná em Curitiba nesta terça-feira para conhecer o programa e assinar um termo de cooperação técnica que pretende expandir e apoiar uma rede nacional de bancos de alimentos. O acordo também foi assinado pelo governador em exercício Darci Piana, pelo secretário de Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, e pelo presidente da Ceasa Paraná e da Associação Brasileira das Centrais de Abastecimento, Éder Bublitz. O termo também pretende viabilizar ações educativas entre as Ceasas e melhorar a captação e distribuição de alimentos para pessoas em vulnerabilidade social e de segurança alimentar e nutricional. Darci Piana demonstrou satisfação com a parceria. // SONORA DARCI PIANA //
O Banco de Alimentos Comida Boa atua em parceria com produtores e permissionários da Ceasa, que doam alimentos que não são comercializados, mas que estão em boa condição. Parte é processada e vira sopas, sucos e caldos, o que alonga a validade destes produtos, que então são distribuídos para entidades assistenciais. O processamento é feito por pessoas privadas de liberdade em um projeto de ressocialização. O ministro destacou que a ideia é um aprendizado para ele e para o país. // SONORA WELLINGTON DIAS //
O programa do Governo do Estado beneficia, mensalmente, cerca de 130 mil pessoas, por meio de 301 entidades cadastradas que recebem e distribuem os alimentos. Antes da criação do Banco, em 2020, esse alcance era um terço do atual. Norberto Ortigara ressaltou a posição do Paraná como um celeiro de alimentos do país e do mundo. // SONORA NORBERTO ORTIGARA //
Cerca de 80 pessoas privadas de liberdade trabalham no processamento dos alimentos. De acordo com o Departamento de Polícia Penal, 68% dessas pessoas conseguiram retornar para o mercado formal de trabalho. Para Éder Bublitz, a visita teve como objetivo expandir esta ideia. // SONORA ÉDER BUBLITZ //
O programa quer se tornar ainda mais sustentável a partir deste segundo semestre. Ainda há uma sobra identificada de 35 toneladas/dia de alimentos nas cinco centrais. O objetivo é ter desperdício zero. Para isso, parte destes alimentos vai ser encaminhada aos criadouros conservacionais do Estado, que recebem animais resgatados e também fazem reprodução de espécies ameaçadas de extinção. Os produtos vão para a alimentação destes animais. O restante vai para a compostagem, para criar substrato para o programa Paraná Mais Verde, que promove o plantio de mudas em todo o Paraná. (Repórter: Gustavo Vaz)
O Banco de Alimentos Comida Boa atua em parceria com produtores e permissionários da Ceasa, que doam alimentos que não são comercializados, mas que estão em boa condição. Parte é processada e vira sopas, sucos e caldos, o que alonga a validade destes produtos, que então são distribuídos para entidades assistenciais. O processamento é feito por pessoas privadas de liberdade em um projeto de ressocialização. O ministro destacou que a ideia é um aprendizado para ele e para o país. // SONORA WELLINGTON DIAS //
O programa do Governo do Estado beneficia, mensalmente, cerca de 130 mil pessoas, por meio de 301 entidades cadastradas que recebem e distribuem os alimentos. Antes da criação do Banco, em 2020, esse alcance era um terço do atual. Norberto Ortigara ressaltou a posição do Paraná como um celeiro de alimentos do país e do mundo. // SONORA NORBERTO ORTIGARA //
Cerca de 80 pessoas privadas de liberdade trabalham no processamento dos alimentos. De acordo com o Departamento de Polícia Penal, 68% dessas pessoas conseguiram retornar para o mercado formal de trabalho. Para Éder Bublitz, a visita teve como objetivo expandir esta ideia. // SONORA ÉDER BUBLITZ //
O programa quer se tornar ainda mais sustentável a partir deste segundo semestre. Ainda há uma sobra identificada de 35 toneladas/dia de alimentos nas cinco centrais. O objetivo é ter desperdício zero. Para isso, parte destes alimentos vai ser encaminhada aos criadouros conservacionais do Estado, que recebem animais resgatados e também fazem reprodução de espécies ameaçadas de extinção. Os produtos vão para a alimentação destes animais. O restante vai para a compostagem, para criar substrato para o programa Paraná Mais Verde, que promove o plantio de mudas em todo o Paraná. (Repórter: Gustavo Vaz)