Poços artesianos: Estado leva água potável a 1,2 mil famílias do campo no 1º semestre
23/07/2025
O acesso à água potável em áreas rurais e isoladas segue avançando no Paraná. Entre janeiro e junho deste ano, o Programa Água no Campo perfurou 39 poços artesianos, beneficiando mais de 1 mil e 200 famílias em 21 municípios. O investimento foi de mais de 560 mil reais, em cidades como Japira, Capanema, Rio Azul, Rebouças e Cianorte. A iniciativa é coordenada pela Secretaria do Desenvolvimento Sustentável, por meio do IAT, Instituto Água e Terra. Desde 2019, já são 801 poços perfurados, com impacto estimado para 250 mil pessoas em todo o Estado. O investimento total passa de 12 milhões e 300 mil reais. O secretário do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca, afirma que ampliar o acesso à água é uma das missões da pasta. // SONORA RAFAEL GRECA //
A retirada de água do subsolo pode ser necessária em várias situações. Mas a prioridade do Programa Água no Campo é atender famílias que vivem em áreas rurais sem cobertura das companhias de abastecimento. São regiões que, muitas vezes, dependem de minas d’água ou poços antigos, com pouca vazão e risco de contaminação. Com a perfuração de novos poços, o programa substitui essas fontes vulneráveis, garantindo água limpa e segura. É uma solução importante para comunidades onde a água da chuva infiltrada no solo ainda era a principal forma de abastecimento. É o que explica o diretor da Divisão de Poços do IAT, Ronye Pascoalotto. // SONORA RONYE PASCOALOTTO //
Em muitas regiões rurais, os poços artesianos substituem o abastecimento feito por caminhões-pipa. Além de garantir água limpa e segura, eles trazem estabilidade para áreas que sofrem com a seca, ajudando na produção agrícola e na permanência das famílias no campo. Para que um município participe do Programa Água no Campo, é preciso firmar um convênio entre a prefeitura e o IAT. O primeiro passo é enviar um ofício de solicitação pelo sistema e-Protocolo, endereçado à Secretaria do Desenvolvimento Sustentável. Depois disso, o IAT fornece o equipamento de perfuração e a equipe técnica. Já a prefeitura fica responsável por indicar o local e fornecer os materiais, como tubos, filtros, areia, brita, cimento e óleo diesel. Quando o poço é perfurado, cabe à prefeitura e à comunidade seguir com a instalação da bomba, reservatório, energia elétrica, rede de distribuição e a regularização da área. Também é preciso solicitar a outorga de uso da água, garantindo o uso legal do manancial. (Repórter: Gabriel Ramos)
A retirada de água do subsolo pode ser necessária em várias situações. Mas a prioridade do Programa Água no Campo é atender famílias que vivem em áreas rurais sem cobertura das companhias de abastecimento. São regiões que, muitas vezes, dependem de minas d’água ou poços antigos, com pouca vazão e risco de contaminação. Com a perfuração de novos poços, o programa substitui essas fontes vulneráveis, garantindo água limpa e segura. É uma solução importante para comunidades onde a água da chuva infiltrada no solo ainda era a principal forma de abastecimento. É o que explica o diretor da Divisão de Poços do IAT, Ronye Pascoalotto. // SONORA RONYE PASCOALOTTO //
Em muitas regiões rurais, os poços artesianos substituem o abastecimento feito por caminhões-pipa. Além de garantir água limpa e segura, eles trazem estabilidade para áreas que sofrem com a seca, ajudando na produção agrícola e na permanência das famílias no campo. Para que um município participe do Programa Água no Campo, é preciso firmar um convênio entre a prefeitura e o IAT. O primeiro passo é enviar um ofício de solicitação pelo sistema e-Protocolo, endereçado à Secretaria do Desenvolvimento Sustentável. Depois disso, o IAT fornece o equipamento de perfuração e a equipe técnica. Já a prefeitura fica responsável por indicar o local e fornecer os materiais, como tubos, filtros, areia, brita, cimento e óleo diesel. Quando o poço é perfurado, cabe à prefeitura e à comunidade seguir com a instalação da bomba, reservatório, energia elétrica, rede de distribuição e a regularização da área. Também é preciso solicitar a outorga de uso da água, garantindo o uso legal do manancial. (Repórter: Gabriel Ramos)