Portos do Paraná apresenta projeto de composteira em escola da Ilha do Mel
17/12/2021
Com coordenação da diretoria de Meio Ambiente da Portos do Paraná, moradores de comunidades isoladas do Litoral têm recebido ensinamentos básicos sobre permacultura e sustentabilidade, iniciados através da compostagem, um dos princípios básicos dentro das florestas. Nesta quinta-feira foi a vez de apresentar o projeto de implantação de composteira a professores de uma escola estadual na Ilha do Mel. Com 43 alunos matriculados, a expectativa é que se recicle através da compostagem ao menos 20 quilos de resíduo por semana na escola. A engenheira florestal Paula Beruski, responsável pelo projeto na Ilha do Mel, explica que o foco na escola é conseguir implantar um processo seguro.// SONORA PAULA BERUSKI.//
Adriana Maria Busqueto, diretora da escola e uma incentivadora das causas ambientais, acredita que o conteúdo possa ser estendido aos alunos.// SONORA ADRIANA MARIA BUSQUETO.//
A compostagem controlada não gera o transporte de resíduos orgânicos para aterros sanitários, diminuindo o volume de resíduos que chegam a esses locais. Com isso, economiza valores para transportar esse resíduo com barcos da comunidade para a cidade e, além disso, não se joga o lixo na natureza. Outro benefício é a geração de um produto rico, o húmus. Ele pode ser utilizado pelas comunidades para nutrir as hortas, roças, vasos de plantas, jardins, trabalhar o paisagismo e fazer com que isso vire insumo para a produção de alimentos, mudas, ervas aromáticas e medicinais. (Repórter: Felippe Salles)
Adriana Maria Busqueto, diretora da escola e uma incentivadora das causas ambientais, acredita que o conteúdo possa ser estendido aos alunos.// SONORA ADRIANA MARIA BUSQUETO.//
A compostagem controlada não gera o transporte de resíduos orgânicos para aterros sanitários, diminuindo o volume de resíduos que chegam a esses locais. Com isso, economiza valores para transportar esse resíduo com barcos da comunidade para a cidade e, além disso, não se joga o lixo na natureza. Outro benefício é a geração de um produto rico, o húmus. Ele pode ser utilizado pelas comunidades para nutrir as hortas, roças, vasos de plantas, jardins, trabalhar o paisagismo e fazer com que isso vire insumo para a produção de alimentos, mudas, ervas aromáticas e medicinais. (Repórter: Felippe Salles)