Portos do Paraná concede cessão de área para sede de grupo de escoteiros do Mar de Antonina
06/01/2023
A Portos do Paraná cedeu uma área de 1.000m² ao Grupo Escoteiro do Mar Antonina, que vai ser utilizada para promover atividades educacionais, esportivas e sociais para crianças e jovens de Antonina. Na área vai ser construída uma sede a ser utilizada em parceria com a empresa pública. O termo de cessão de uso, com validade por 20 anos e possibilidade de prorrogação, foi assinado nesta quinta-feira, na sede administrativa da empresa pública, em Paranaguá, com a participação de autoridades, diretoria da empresa pública e membros do grupo escoteiro. Para o diretor de Meio Ambiente da Portos do Paraná, João Paulo Santana, a cessão da área é um passo importante para a revitalização da área portuária. Ele afirmou, ainda, que as novas instalações podem representar uma mudança na matriz econômica das comunidades da Baía de Paranaguá. //SONORA JOÃO PAULO SANTANA//
O presidente do Grupo Escoteiro do Mar Antonina, João Basílio Pereima, ressaltou que o novo espaço vai ampliar o atendimento aos jovens da comunidade local. //SONORA JOÃO BASÍLIO PEREIMA//
Segundo o prefeito de Antonina, Zé Paulo, eles vão aprender a velejar, ter habilidades de construção naval, ferramentas, equipamentos e uma oficina de meio ambiente. //SONORA ZÉ PAULO//
O oficial da Capitania dos Portos do Paraná, André Luiz Moraes de Vasconcelos, fez questão de enfatizar o trabalho social realizado pelo movimento. //SONORA ANDRÉ LUIZ MORAES DE VASCONCELOS//
Os escoteiros de Antonina e os portos do Paraná possuem uma relação de décadas. Em 1941, quando um decreto presidencial previa o fechamento do Porto Barão de Tefé, um grupo de cinco jovens foi ao Rio de Janeiro ao encontro ao presidente Gétulio Vargas entregar uma carta para impedir o fim das atividades, que na época, havia uma preocupação com a economia local. Após 45 dias de caminhada e 1.500 quilômetros percorridos a pé, o objetivo foi cumprido, e o pedido foi aceito. (Repórter: Flávio Rehme)
O presidente do Grupo Escoteiro do Mar Antonina, João Basílio Pereima, ressaltou que o novo espaço vai ampliar o atendimento aos jovens da comunidade local. //SONORA JOÃO BASÍLIO PEREIMA//
Segundo o prefeito de Antonina, Zé Paulo, eles vão aprender a velejar, ter habilidades de construção naval, ferramentas, equipamentos e uma oficina de meio ambiente. //SONORA ZÉ PAULO//
O oficial da Capitania dos Portos do Paraná, André Luiz Moraes de Vasconcelos, fez questão de enfatizar o trabalho social realizado pelo movimento. //SONORA ANDRÉ LUIZ MORAES DE VASCONCELOS//
Os escoteiros de Antonina e os portos do Paraná possuem uma relação de décadas. Em 1941, quando um decreto presidencial previa o fechamento do Porto Barão de Tefé, um grupo de cinco jovens foi ao Rio de Janeiro ao encontro ao presidente Gétulio Vargas entregar uma carta para impedir o fim das atividades, que na época, havia uma preocupação com a economia local. Após 45 dias de caminhada e 1.500 quilômetros percorridos a pé, o objetivo foi cumprido, e o pedido foi aceito. (Repórter: Flávio Rehme)