Preços da soja para o produtor paranaense continuam em alta; em cinco anos aumento foi de 155%
12/08/2021
Os preços da soja para o produtor paranaense continuam em patamares altos, tendência que é observada há tempos. Nos últimos cinco anos, a valorização chegou a 155%. A análise em relação à cultura da soja é um dos assuntos do Boletim de Conjuntura Agropecuária na semana de 6 a 12 de agosto. O documento é preparado pelos técnicos do Deral, Departamento de Economia Rural, da Secretaria estadual da Agricultura e do Abastecimento, e traz informações sobre outras atividades agropecuárias no Paraná.
O economista do Deral, Marcelo Garrido, explica que a valorização da cultura da soja chegou a quase 50%.// SONORA MARCELO GARRIDO.//
Segundo Marcelo, essa alta já era observada nos últimos tempos.// SONORA MARCELO GARRIDO.//
O Estado também tem se destacado na produção de soja, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento, ressalta o economista.// SONORA MARCELO GARRIDO.//
Além da soja, o boletim registra também que 95% da área total semeada com batata já foi colhida. As que faltam, cerca de 3 mil 427 hectares, estão distribuídas nas regiões de Campo Mourão, Cornélio Procópio e Curitiba. Do que foi colhido, 96% já estão comercializados pelos produtores.
O documento destaca a participação da fruticultura no Valor Bruto da Produção de 2020, que teve os números preliminares divulgados. O peso do setor é de 1,4%, movimentando 1 bilhão e 800 milhões de reais, quando analisadas as 35 frutas exploradas no Estado. A citricultura é a principal atividade no setor, respondendo por 31,2%.
Já sobre o milho, até o momento foram colhidos 22% da área estimada de 2 milhões e 500 mil hectares no Paraná. Em relação ao trigo, o documento se refere ao relatório do próprio Deral que aponta que apenas 9% das áreas cultivadas começaram a frutificação e traz as consequências das geadas. No entanto, o volume ainda é pouco para se ter melhor dimensionamento dos danos.
Ao abordar a pecuária de leite, o boletim faz um panorama sobre os números no Paraná. Como segundo produtor nacional, o Estado é responsável por 4 bilhões e 600 milhões de litros. O município de Castro é o maior produtor nacional, com 323 milhões de litros anuais.
O Boletim de Conjuntura Agropecuária está disponível no site www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)
O economista do Deral, Marcelo Garrido, explica que a valorização da cultura da soja chegou a quase 50%.// SONORA MARCELO GARRIDO.//
Segundo Marcelo, essa alta já era observada nos últimos tempos.// SONORA MARCELO GARRIDO.//
O Estado também tem se destacado na produção de soja, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento, ressalta o economista.// SONORA MARCELO GARRIDO.//
Além da soja, o boletim registra também que 95% da área total semeada com batata já foi colhida. As que faltam, cerca de 3 mil 427 hectares, estão distribuídas nas regiões de Campo Mourão, Cornélio Procópio e Curitiba. Do que foi colhido, 96% já estão comercializados pelos produtores.
O documento destaca a participação da fruticultura no Valor Bruto da Produção de 2020, que teve os números preliminares divulgados. O peso do setor é de 1,4%, movimentando 1 bilhão e 800 milhões de reais, quando analisadas as 35 frutas exploradas no Estado. A citricultura é a principal atividade no setor, respondendo por 31,2%.
Já sobre o milho, até o momento foram colhidos 22% da área estimada de 2 milhões e 500 mil hectares no Paraná. Em relação ao trigo, o documento se refere ao relatório do próprio Deral que aponta que apenas 9% das áreas cultivadas começaram a frutificação e traz as consequências das geadas. No entanto, o volume ainda é pouco para se ter melhor dimensionamento dos danos.
Ao abordar a pecuária de leite, o boletim faz um panorama sobre os números no Paraná. Como segundo produtor nacional, o Estado é responsável por 4 bilhões e 600 milhões de litros. O município de Castro é o maior produtor nacional, com 323 milhões de litros anuais.
O Boletim de Conjuntura Agropecuária está disponível no site www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)