Preservação: campanha orienta população a respeitar distância dos bandos de guarás no Litoral
16/01/2023
Quem circula pelas marinas do Litoral se depara com cartazes sobre como se comportar diante da presença de guarás, pássaros de penugem vermelha que chamam a atenção pela exuberância da cor e pela presença volumosa, principalmente, na Baía de Guaratuba. A ave que encanta veranistas e nativos se tornou uma bandeira de preservação. Para evitar que os pássaros se estressem, bem como a revoada dos bandos em decorrência do barulho dos motores das embarcações e veículos de turismo, o IAT, lançou uma campanha, em parceria com o Instituto Guaju, Prefeitura de Guaratuba e Universidade Federal do Paraná. Os cartazes estão distribuídos nas áreas de abrangência das aves com alertas aos turistas, como cuidados durante a aproximação das embarcações, que não devem fazer movimentos bruscos e ruídos excessivos ao se depararem com os bandos. A distância recomendada é de pelo menos 150 metros. O diretor-presidente do IAT, Everton Souza, informou que a campanha que segue durante toda a temporada vai ter o reforço de outras inserções educativas. // SONORA EVERTON SOUZA //
Segundo o pesquisador Edgar Fernandez, a partir do retorno da ave para a região, a equipe vem fazendo diversas atividades de educação ambiental tendo o guará como “espécie bandeira” para a preservação do ecossistema. // SONORA EDGAR FERNANDEZ //
Paralelamente às pesquisas e ao trabalho dos técnicos, a presença dos guarás em Guaratuba é cercada por relatos populares que mexem com o imaginário dos visitantes, como é o exemplo de Odair Claudino da Costa, que vende ostras e caranguejos há mais de 20 anos. // SONORA ODAIR CLAUDINO DA COSTA //
A mulher de Odair, Ivelma Mariane da Costa, que o acompanha no trabalho, também reforça o alerta para a preservação. // SONORA IVELMA MARIANE DA COSTA //
Vera Grando explora a atividade dos passeios de barcos na Baía e ressalta a importância dos guarás e, também, de seguir as orientações do IAT. // SONORA VERA GRANDO //
A espécie quase desapareceu entre 1928 e 2008, quando voltou a habitar o litoral paranaense, com maior incidência em Guaratuba, a terra de muitos guarás, e Guaraqueçaba, lugar de guarás, nomes de origem indígena e que fazem referência à ave. O retorno dos guarás à região foi monitorado pelo Instituto Guaju. (Repórter: Gustavo Vaz)
Segundo o pesquisador Edgar Fernandez, a partir do retorno da ave para a região, a equipe vem fazendo diversas atividades de educação ambiental tendo o guará como “espécie bandeira” para a preservação do ecossistema. // SONORA EDGAR FERNANDEZ //
Paralelamente às pesquisas e ao trabalho dos técnicos, a presença dos guarás em Guaratuba é cercada por relatos populares que mexem com o imaginário dos visitantes, como é o exemplo de Odair Claudino da Costa, que vende ostras e caranguejos há mais de 20 anos. // SONORA ODAIR CLAUDINO DA COSTA //
A mulher de Odair, Ivelma Mariane da Costa, que o acompanha no trabalho, também reforça o alerta para a preservação. // SONORA IVELMA MARIANE DA COSTA //
Vera Grando explora a atividade dos passeios de barcos na Baía e ressalta a importância dos guarás e, também, de seguir as orientações do IAT. // SONORA VERA GRANDO //
A espécie quase desapareceu entre 1928 e 2008, quando voltou a habitar o litoral paranaense, com maior incidência em Guaratuba, a terra de muitos guarás, e Guaraqueçaba, lugar de guarás, nomes de origem indígena e que fazem referência à ave. O retorno dos guarás à região foi monitorado pelo Instituto Guaju. (Repórter: Gustavo Vaz)