Programa Cultivar Energia doa materiais para horta em Maringá
23/11/2020
O programa Cultivar Energia, mantido pela Copel para incentivar a criação de hortas comunitárias sob linhas de alta tensão, entregou materiais para a estrutura do cultivo por 40 famílias na Vila Esperança, em Maringá. Foram doados 2 mil metros quadrados de sombrite, mil metros de plástico próprio para os canteiros e 50 regadores.
A ação é uma parceria entre a Copel e as comunidades, contribuindo para a segurança alimentar e a geração de renda das pessoas cadastradas para utilizar as áreas ociosas embaixo das linhas. O trabalho envolve ainda as prefeituras, através dos programas de agricultura urbana ou agricultura familiar.
Além de Maringá, onde o programa teve início em 2013, atualmente há hortas em Cascavel, Ponta Grossa e Curitiba, somando 17 mil metros quadrados de área cultivada. Novos espaços estão em fase de implantação em Umuarama e Francisco Beltrão.
De acordo com Hideo Ono, presidente da associação que mantém a horta da Vila Esperança, o sombrite servirá para os canteiros que ainda não têm cobertura. Já o plástico ajudará a conter a propagação de ervas daninhas e é indicado para manutenção da umidade no solo, diminuindo o uso de água.
Nesta, que é uma das três hortas mantidas em Maringá, cerca de 40 famílias cuidam dos canteiros com produção de hortaliças, leguminosas e temperos.
Os espaços são divididos e cada um decide o que plantar e como destinar a produção, seja para consumo próprio ou para a comercialização. O atendimento ao público é feito de segunda a sábado, das 8 horas da manhã ao meio dia e meia e das 3 e meia às 6 e meia da tarde.
No final da tarde, os consumidores chegam para buscar produtos. A maioria é visitante regular da horta e já conhece bem os fornecedores, como Vanessa Franco, que destaca o atendimento e a qualidade dos produtos. //SONORA VANESSA FRANCO//
Elisa Kazue Tanaka Nagahama, coordenadora da comissão de voluntários da Copel, destaca que as verduras recém-colhidas duram mais tempo e se diferenciam pelo sabor. Elisa afirma que este é o tipo de parceria em que toda a sociedade sai ganhando. //SONORA ELISA KAZUE TANAKA NAGAHAMA//
Além de garantir o uso seguro do espaço sob a linha de alta tensão, o projeto preserva a área próxima do Riacho Diamante, que passa por ali.
A Copel estabelece parcerias com as cidades que tenham interesse em participar do Cultivar Energia por meio de termos de cooperação em que ambas as partes devem cumprir com a finalidade original. Os termos têm quatro anos de duração, passíveis de renovação.
A prefeitura é responsável por fazer a intermediação com a comunidade, passar orientações sobre o que plantar, como plantar e como cuidar. Mais informações estão disponíveis na página www.copel.com.br .(Repórter: Flávio Rehme)
A ação é uma parceria entre a Copel e as comunidades, contribuindo para a segurança alimentar e a geração de renda das pessoas cadastradas para utilizar as áreas ociosas embaixo das linhas. O trabalho envolve ainda as prefeituras, através dos programas de agricultura urbana ou agricultura familiar.
Além de Maringá, onde o programa teve início em 2013, atualmente há hortas em Cascavel, Ponta Grossa e Curitiba, somando 17 mil metros quadrados de área cultivada. Novos espaços estão em fase de implantação em Umuarama e Francisco Beltrão.
De acordo com Hideo Ono, presidente da associação que mantém a horta da Vila Esperança, o sombrite servirá para os canteiros que ainda não têm cobertura. Já o plástico ajudará a conter a propagação de ervas daninhas e é indicado para manutenção da umidade no solo, diminuindo o uso de água.
Nesta, que é uma das três hortas mantidas em Maringá, cerca de 40 famílias cuidam dos canteiros com produção de hortaliças, leguminosas e temperos.
Os espaços são divididos e cada um decide o que plantar e como destinar a produção, seja para consumo próprio ou para a comercialização. O atendimento ao público é feito de segunda a sábado, das 8 horas da manhã ao meio dia e meia e das 3 e meia às 6 e meia da tarde.
No final da tarde, os consumidores chegam para buscar produtos. A maioria é visitante regular da horta e já conhece bem os fornecedores, como Vanessa Franco, que destaca o atendimento e a qualidade dos produtos. //SONORA VANESSA FRANCO//
Elisa Kazue Tanaka Nagahama, coordenadora da comissão de voluntários da Copel, destaca que as verduras recém-colhidas duram mais tempo e se diferenciam pelo sabor. Elisa afirma que este é o tipo de parceria em que toda a sociedade sai ganhando. //SONORA ELISA KAZUE TANAKA NAGAHAMA//
Além de garantir o uso seguro do espaço sob a linha de alta tensão, o projeto preserva a área próxima do Riacho Diamante, que passa por ali.
A Copel estabelece parcerias com as cidades que tenham interesse em participar do Cultivar Energia por meio de termos de cooperação em que ambas as partes devem cumprir com a finalidade original. Os termos têm quatro anos de duração, passíveis de renovação.
A prefeitura é responsável por fazer a intermediação com a comunidade, passar orientações sobre o que plantar, como plantar e como cuidar. Mais informações estão disponíveis na página www.copel.com.br .(Repórter: Flávio Rehme)