Programa de Compliance chega a toda administração pública estadual
07/10/2022
Todos os 62 órgãos e entidades do Governo do Estado se comprometeram com os princípios do Programa de Integridade e Compliance com acompanhamento da Controladoria-Geral do Estado. O programa é uma política pública de Estado para coibir corrupção, melhorar os ambientes de trabalho e contribuir com a saúde do servidor estadual, a partir da identificação de riscos à gestão íntegra e ética. Com a conclusão dessa fase, o governador Carlos Massa Ratinho Júnior vai em mãos, até o fim do ano, um mapa geral dos riscos e vulnerabilidades à boa governança. O controlador-geral do Estado, Raul Siqueira, afirmou que o plano vai trazer redução de riscos de atitudes ilícitas que afetem o caixa e a administração do Estado. // SONORA RAUL SIQUEIRA //
A Lotepar e a Defesa Civil iniciam a primeira fase do programa nesta sexta-feira. O coordenador de Integridade e Compliance da CGE, Paulo Palacios, explicou que este tipo de fiscalização é ciclica. // SONORA PAULO PALACIOS //
Para receber o programa, o órgão tem que dispor de um servidor, o agente de compliance, para acompanhar a implantação e monitorar a redução dos riscos. O servidor, preferencialmente concursado, também fica vinculado à Coordenadoria de Integridade e Compliance. Depois da apresentação a secretários, diretores ou presidentes, que compõem a alta administração do órgão, é a vez de os servidores de lá serem ouvidos. São eles que vão indicar as vulnerabilidades que identificam nos procedimentos executados por eles ou no ambiente de trabalho. A primeira entrevista é conduzida pelos servidores da CGE, que relatam terem ficado emocionados, como relatou uma dela, Mariane Pigatto. // SONORA MARIANE PIGATTO //
Caso o servidor entrevistado não se sinta à vontade, ele pode escrever observações em formulário online ou físico e ter a identidade preservada. As vulnerabilidades ou riscos são de diversas naturezas, por exemplo: necessidade de corrimão em escada, local de trabalho insalubre, conflitos pessoais ou tramitação de documentos. Esses riscos são classificados pelo gestor do órgão e explicitados em planos de integridade, que ficam disponíveis nos portais de cada órgão ou entidade. As ações de redução dos riscos e vulnerabilidades identificados pelos servidores são de responsabilidade do gestor e têm acompanhamento rigoroso do agente e da CGE. (Repórter: Gustavo Vaz)
A Lotepar e a Defesa Civil iniciam a primeira fase do programa nesta sexta-feira. O coordenador de Integridade e Compliance da CGE, Paulo Palacios, explicou que este tipo de fiscalização é ciclica. // SONORA PAULO PALACIOS //
Para receber o programa, o órgão tem que dispor de um servidor, o agente de compliance, para acompanhar a implantação e monitorar a redução dos riscos. O servidor, preferencialmente concursado, também fica vinculado à Coordenadoria de Integridade e Compliance. Depois da apresentação a secretários, diretores ou presidentes, que compõem a alta administração do órgão, é a vez de os servidores de lá serem ouvidos. São eles que vão indicar as vulnerabilidades que identificam nos procedimentos executados por eles ou no ambiente de trabalho. A primeira entrevista é conduzida pelos servidores da CGE, que relatam terem ficado emocionados, como relatou uma dela, Mariane Pigatto. // SONORA MARIANE PIGATTO //
Caso o servidor entrevistado não se sinta à vontade, ele pode escrever observações em formulário online ou físico e ter a identidade preservada. As vulnerabilidades ou riscos são de diversas naturezas, por exemplo: necessidade de corrimão em escada, local de trabalho insalubre, conflitos pessoais ou tramitação de documentos. Esses riscos são classificados pelo gestor do órgão e explicitados em planos de integridade, que ficam disponíveis nos portais de cada órgão ou entidade. As ações de redução dos riscos e vulnerabilidades identificados pelos servidores são de responsabilidade do gestor e têm acompanhamento rigoroso do agente e da CGE. (Repórter: Gustavo Vaz)