Provas do 25º Vestibular dos Povos Indígenas no Paraná começam neste domingo
12/09/2025
As provas do 25º Vestibular dos Povos Indígenas no Paraná têm início neste domingo com avaliação oral. No dia seguinte, os candidatos fazem as avaliações escritas, que incluem questões de Conhecimentos Gerais e Redação. O resultado final será divulgado em 10 de outubro no site vestibular.uem.br/indigena. As provas serão aplicadas em oito polos distribuídos pelo Paraná. O processo seletivo é organizado pela UEM e oferece 52 vagas para cursos de graduação em oito universidades públicas do Estado. Do total, 42 são destinadas às sete universidades estaduais. Outras 10 vagas estão reservadas na Universidade Federal do Paraná.
A UEM, instituição responsável pela coordenação do vestibular neste ano, tem sido referência na formação de estudantes indígenas. Já graduou 50 alunos e, atualmente, conta com 81 matriculados, mesmo sendo a universidade mais distante das terras indígenas. A permanência estudantil é garantida por iniciativas como auxílio permanência, monitorias específicas do Programa de Inclusão e Permanência de Alunos Indígenas, atendimento psicossocial e ações do Plano Individual de Acompanhamento do Estudante Indígena. Essas medidas, segundo a Comissão Universidade para os Índios, têm contribuído para reduzir a evasão e assegurar melhores condições de estudo a jovens Kaingang, Guarani e Xetá. A universidade também mantém uma sala exclusiva para estudantes indígenas na Biblioteca Central, além de oficinas pedagógicas e visitas às comunidades de origem. (Repórter: Gustavo Vaz)
A UEM, instituição responsável pela coordenação do vestibular neste ano, tem sido referência na formação de estudantes indígenas. Já graduou 50 alunos e, atualmente, conta com 81 matriculados, mesmo sendo a universidade mais distante das terras indígenas. A permanência estudantil é garantida por iniciativas como auxílio permanência, monitorias específicas do Programa de Inclusão e Permanência de Alunos Indígenas, atendimento psicossocial e ações do Plano Individual de Acompanhamento do Estudante Indígena. Essas medidas, segundo a Comissão Universidade para os Índios, têm contribuído para reduzir a evasão e assegurar melhores condições de estudo a jovens Kaingang, Guarani e Xetá. A universidade também mantém uma sala exclusiva para estudantes indígenas na Biblioteca Central, além de oficinas pedagógicas e visitas às comunidades de origem. (Repórter: Gustavo Vaz)