Queijos do Paraná conquistam ouro e prata no Prêmio CNA Brasil Artesanal
23/07/2025
O Paraná novamente foi destaque em uma premiação nacional de queijos. Desta vez o Estado despontou com um primeiro lugar e dois segundos lugares no Prêmio CNA Brasil Artesanal, realizado nesta terça-feira em Brasília. O prêmio, entregue pela Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil, é voltado para aqueles com produção anual de até 72 toneladas de queijos produzidos exclusivamente com leite de vaca. O queijo Maná Paraná, de Santana do Itararé, no Norte Pioneiro, foi primeiro lugar na categoria Tradicional. O queijo colonial da Serra dos Macacos, de Nova Laranjeiras, no Sudoeste, foi o segundo em Tratamento Térmico, enquanto a Queijaria Cornélia, de Arapoti, nos Campos Gerais, teve a mesma colocação em Adição/Condimento. O Queijo Maná Paraná é produzido na Fazenda Aliança que tem apoio do IDR-Paraná, do Senar, do Sebrae e do Senac. Além disso, os produtos possuem o selo Susaf, que possibilita a venda para todo o Paraná. Leomar Martins, especialista em agronegócios, contou como começou a produção e falou dos vários prêmios já conquistados pela produção da queijaria. // SONORA LEOMAR MARTINS //
Os queijos eram feitos na cozinha para consumo familiar. Em 2017 resolveram atender a Feira do Produtor Familiar. O sucesso foi imediato e hoje saem 300 quilos de queijo por mês da agroindústria familiar. Há 12 dias os proprietários voltaram de Blumenau, em Santa Catarina, onde participaram do Prêmio Queijo Brasil 2025 com duas medalhas de ouro, uma delas para o mesmo queijo agora premiado no CNA Brasil, e uma de bronze. Na categoria queijo Tratamento Térmico, Ozama Padilha recebeu a medalha de prata pelo Colonial da Queijos Serra dos Macacos. Segundo ela, as premiações tornam os produtos mais conhecidos. // SONORA OZAMA PADILHA //
A Queijaria Cornélia foi premiada com o segundo lugar em queijos Adição e Condimentos. A proprietária Gezina Verburg contou que a sogra dela, Cornélia, ensinou a produzir os queijos. // SONORA GEZINA VERBURG //
Durante o evento, a proprietária comemorou o recebimento na semana passada do Selo Arte. É um certificado nacional que identifica produtos alimentícios de origem animal elaborados de forma artesanal, com características tradicionais, regionais ou culturais. (Repórter: Gustavo Vaz)
Os queijos eram feitos na cozinha para consumo familiar. Em 2017 resolveram atender a Feira do Produtor Familiar. O sucesso foi imediato e hoje saem 300 quilos de queijo por mês da agroindústria familiar. Há 12 dias os proprietários voltaram de Blumenau, em Santa Catarina, onde participaram do Prêmio Queijo Brasil 2025 com duas medalhas de ouro, uma delas para o mesmo queijo agora premiado no CNA Brasil, e uma de bronze. Na categoria queijo Tratamento Térmico, Ozama Padilha recebeu a medalha de prata pelo Colonial da Queijos Serra dos Macacos. Segundo ela, as premiações tornam os produtos mais conhecidos. // SONORA OZAMA PADILHA //
A Queijaria Cornélia foi premiada com o segundo lugar em queijos Adição e Condimentos. A proprietária Gezina Verburg contou que a sogra dela, Cornélia, ensinou a produzir os queijos. // SONORA GEZINA VERBURG //
Durante o evento, a proprietária comemorou o recebimento na semana passada do Selo Arte. É um certificado nacional que identifica produtos alimentícios de origem animal elaborados de forma artesanal, com características tradicionais, regionais ou culturais. (Repórter: Gustavo Vaz)