Ratinho Junior autoriza envio de aeronave para ajudar vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul
06/09/2023
O Governo do Paraná vai mandar uma equipe do BPMOA, o Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas, para o Rio Grande do Sul nesta quarta-feira. Ela vai ajudar nas buscas de vítimas desaparecidas em Lajeado, uma das cidades mais atingidas pelos temporais. Ao todo são quatro militares, sendo dois policiais e dois bombeiros: major Alexandre Creplive Zem, capitão Henrique Arendt Neto, sargento Luciano Silva dos Santos e cabo Mathias Taborda. A missão foi determinada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior em sinal de solidariedade às pessoas atingidas pelo ciclone extratropical que se formou na última segunda-feira, após contato com o governador gaúcho Eduardo Leite. O estado foi atingido por esse ciclone, causando estragos em vários municípios. As equipes devem sair do Aeroporto do Bacacheri, em Curitiba, à uma hora da tarde, com previsão de chegada às cinco da tarde em Lajeado. A equipe aérea faz um trabalho precursor, recebendo as orientações das forças de segurança do Rio Grande do Sul para a execução da missão. Os profissionais vão atuar por tempo indeterminado. O secretário da Segurança Pública do Paraná, Hudson Teixeira, afirmou que o Estado está à disposição do Rio Grande do Sul para qualquer ajuda. // SONORA HUDSON TEIXEIRA //
De acordo com o comandante do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas, major Marcio Valim de Souza, o Paraná tem como missão esse apoio a outros estados. // SONORA MARCIO VALIM DE SOUZA //
Com 31 mortes confirmadas pela Defesa Civil gaúcha até a manhã desta quarta-feira, esta já é a maior tragédia natural registrada no Rio Grande do Sul segundo o governador Eduardo Leite. Além do número recorde de vítimas fatais, o ciclone que devastou o estado afetou 70 cidades, deixando 1.650 desabrigados e quase três mil desalojados. O fenômeno teve origem a partir de um sistema de baixa pressão, que provocou chuvas intensas ao longo da última segunda-feira e que, conforme se deslocou em direção ao litoral e ao oceano, acabou ganhando mais intensidade, se transformando em um ciclone. Em junho, o Rio Grande do Sul já havia passado por uma situação parecida, quando 16 pessoas perderam a vida também por causa de um ciclone extratropical. (Repórter: Gustavo Vaz)
De acordo com o comandante do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas, major Marcio Valim de Souza, o Paraná tem como missão esse apoio a outros estados. // SONORA MARCIO VALIM DE SOUZA //
Com 31 mortes confirmadas pela Defesa Civil gaúcha até a manhã desta quarta-feira, esta já é a maior tragédia natural registrada no Rio Grande do Sul segundo o governador Eduardo Leite. Além do número recorde de vítimas fatais, o ciclone que devastou o estado afetou 70 cidades, deixando 1.650 desabrigados e quase três mil desalojados. O fenômeno teve origem a partir de um sistema de baixa pressão, que provocou chuvas intensas ao longo da última segunda-feira e que, conforme se deslocou em direção ao litoral e ao oceano, acabou ganhando mais intensidade, se transformando em um ciclone. Em junho, o Rio Grande do Sul já havia passado por uma situação parecida, quando 16 pessoas perderam a vida também por causa de um ciclone extratropical. (Repórter: Gustavo Vaz)