Referência: Sanepar comemora 20 anos de operação do aterro sanitário em Cianorte
31/10/2024
A Sanepar comemora em 2024 os 20 anos de operação do Aterro Sanitário em Cianorte, no Noroeste do Estado. Neste ano, a Companhia também celebra os 11 anos de certificação ambiental ISO 14.001, tornando o aterro um exemplo para o Brasil em gestão de resíduos sólidos. A unidade foi a primeira do país sob gestão de uma companhia estatal de saneamento a receber o reconhecimento de que todos os processos são executados dentro das normas técnicas e ambientais. Os processos vão desde os administrativos até os técnicos. Além dos resíduos da cidade de Cianorte e dos distritos São Lourenço e Vidigal, atualmente o aterro também recebe resíduos dos municípios de Terra Boa, São Tomé, Indianópolis e Guaporema. Com isso, o volume chega, em média, a 63 toneladas por dia. O gerente regional da Sanepar, Marcos Moretto, lembra que a certificação ISO 14.001, com a implementação de um sistema de gestão ambiental, trouxe ganhos importantes para o sistema, como a identificação e o gerenciamento de riscos ambientais, além de procedimentos operacionais padronizados. // SONORA MARCOS MORETTO //
A Sanepar dá o destino adequado aos subprodutos da gestão dos resíduos sólidos sem usar qualquer modalidade de destruição nas células. A única queima é dos gases, que não podem ser lançados in natura no meio ambiente. O processo de decomposição do Resíduo Sólido Urbano gera um efluente líquido, chamado de chorume, que é drenado para lagoas de estabilização. Depois desse ciclo, a água residuária retorna ao início processo por meio da recirculação. O gás metano é queimado, reduzindo em até 20 vezes o impacto ao meio ambiente. (Repórter: Gabriel Ramos)
A Sanepar dá o destino adequado aos subprodutos da gestão dos resíduos sólidos sem usar qualquer modalidade de destruição nas células. A única queima é dos gases, que não podem ser lançados in natura no meio ambiente. O processo de decomposição do Resíduo Sólido Urbano gera um efluente líquido, chamado de chorume, que é drenado para lagoas de estabilização. Depois desse ciclo, a água residuária retorna ao início processo por meio da recirculação. O gás metano é queimado, reduzindo em até 20 vezes o impacto ao meio ambiente. (Repórter: Gabriel Ramos)