Reunião dos governadores do Cosud destaca avanços na preservação da Mata Atlântica
19/08/2025
Os governadores dos estados das regiões Sul e Sudeste apresentaram os avanços nas ações de preservação da Mata Atlântica durante o 13° encontro do Consórcio de Integração Sul-Sudeste, o Cosud, realizado no Teatro Guaíra, em Curitiba, nesta terça-feira. O evento, que também marcou a abertura da Conferência da Mata Atlântica, contou com a presença dos governadores do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior; do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite; do Espírito Santo, Renato Casagrande; do Rio de Janeiro, Claudio Castro; de Minas Gerais, Romeu Zema; e dos vice-governadores de São Paulo, Felício Ramuth; e de Santa Catarina, Marilisa Boehm. A Mata Atlântica é o bioma predominante nas regiões que integram o consórcio. Em âmbito nacional, ela está presente em 17 estados brasileiros, abrigando mais de 70% da população do País e 80% do PIB do Brasil. O governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, afirmou que a ideia do consórcio é avançar nas discussões relativas ao bioma, com propostas na Carta de Curitiba. // SONORA RATINHO JUNIOR //
Entre os marcos já alcançados, estão o plantio de cerca de 35 milhões de mudas nativas, a ampliação do monitoramento por satélite das áreas de mata, políticas de compensações financeiras por áreas preservadas, programas de estímulo à educação ambiental e criação de novas Unidades de Conservação. Como resultado disso, o desmatamento da Mata Atlântica no Brasil caiu de patamar nos últimos anos, de 29 mil hectares anuais em 2021 e 2022, para 13 mil hectares anuais em 2023 e 2024, de acordo com o MapBiomas Alerta. O governador gaúcho, Eduardo Leite, também destacou ações integradas em andamento para que os estados tenham medidas mais eficazes ainda na proteção do meio ambiente e melhores respostas às emergências climáticas. // SONORA EDUARDO LEITE //
Os governadores também reforçaram a importância de levar as discussões e os exemplos sustentáveis regionais para a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, a COP-30, que acontecerá em Belém do Pará, em novembro. Segundo o governador capixaba, Renato Casagrande, a ideia é que, além da preservação da Amazônia, a conferência também tenha espaços para debates sobre outros biomas brasileiros. // SONORA RENATO CASAGRANDE //
Durante o evento, o Paraná lançou o Banco Verde, com o objetivo de impulsionar o financiamento a projetos socioambientais no Estado. Com o banco, as empresas podem destinar recursos a organizações que tenham projetos ligados à economia de baixo carbono e à valorização da biodiversidade. A estimativa inicial é aportar de 50 milhões e 100 milhões de reais por ano em projetos ambientais. Além disso, 20% dos recursos serão alocados ao Fundo Estadual de Meio Ambiente. Esse montante será revertido a outro projeto, de Pagamento por Serviços Ambientais para pequenos produtores rurais que promovem o cuidado com os ecossistemas naturais em suas propriedades. (Repórter: Gustavo Vaz)
Entre os marcos já alcançados, estão o plantio de cerca de 35 milhões de mudas nativas, a ampliação do monitoramento por satélite das áreas de mata, políticas de compensações financeiras por áreas preservadas, programas de estímulo à educação ambiental e criação de novas Unidades de Conservação. Como resultado disso, o desmatamento da Mata Atlântica no Brasil caiu de patamar nos últimos anos, de 29 mil hectares anuais em 2021 e 2022, para 13 mil hectares anuais em 2023 e 2024, de acordo com o MapBiomas Alerta. O governador gaúcho, Eduardo Leite, também destacou ações integradas em andamento para que os estados tenham medidas mais eficazes ainda na proteção do meio ambiente e melhores respostas às emergências climáticas. // SONORA EDUARDO LEITE //
Os governadores também reforçaram a importância de levar as discussões e os exemplos sustentáveis regionais para a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, a COP-30, que acontecerá em Belém do Pará, em novembro. Segundo o governador capixaba, Renato Casagrande, a ideia é que, além da preservação da Amazônia, a conferência também tenha espaços para debates sobre outros biomas brasileiros. // SONORA RENATO CASAGRANDE //
Durante o evento, o Paraná lançou o Banco Verde, com o objetivo de impulsionar o financiamento a projetos socioambientais no Estado. Com o banco, as empresas podem destinar recursos a organizações que tenham projetos ligados à economia de baixo carbono e à valorização da biodiversidade. A estimativa inicial é aportar de 50 milhões e 100 milhões de reais por ano em projetos ambientais. Além disso, 20% dos recursos serão alocados ao Fundo Estadual de Meio Ambiente. Esse montante será revertido a outro projeto, de Pagamento por Serviços Ambientais para pequenos produtores rurais que promovem o cuidado com os ecossistemas naturais em suas propriedades. (Repórter: Gustavo Vaz)