Rodyna: documentário mostra trajetória de cientistas ucranianos acolhidos no Paraná
30/07/2025
Desde o início da guerra na Ucrânia, 24 cientistas refugiados passaram a viver no Paraná, onde atuam como professores e pesquisadores, com apoio do programa Acolhida, do Governo do Estado. Algumas dessas histórias estão no documentário Rodyna, lançado nesta quarta-feira na Cinemateca de Curitiba. O nome, que significa “família” em ucraniano, reflete o recomeço desses profissionais no Brasil. O Paraná, que tem uma das maiores comunidades ucranianas fora da Europa, criou o programa para acolher pesquisadores afetados pela guerra. Eles já desenvolvem pesquisas em universidades do Estado. Mais de 10 milhões e 600 mil pessoas foram forçadas a deixar suas casas por causa do conflito. O secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona destaca que o programa uniu o acolhimento humanitário e o fortalecimento da ciência no Paraná. // SONORA ALDO BONA //
O reitor da Universidade Estadual de Ponta Grossa, Miguel Sanches Neto, destacou como a iniciativa tem contribuído com a instituição. // SONORA MIGUEL SANCHES //
O documentário acompanhou a rotina de 22 bolsistas ucranianos, suas famílias e colegas de trabalho nas universidades. Os três anos de trabalho resultaram em cerca de 200 horas de gravação e mais de 150 horas de produção e edição. É esse material que dá corpo à obra, que tem 67 minutos de duração. A diretora Luciane Navarro destaca a motivação do documentário. // SONORA LUCIANE NAVARRO //
Entre os personagens retratados no documentário está Katherina Hodik, que trabalhava no setor de Literatura da Academia de Ciência Ucraniana, na capital Kiev. Hoje ela desenvolve sua pesquisa na Universidade Estadual de Londrina, voltada à tradução da poesia ucraniana. // SONORA KATHERINA HODIK //
O programa Acolhida, que virou permanente em 2024, é coordenado pela Fundação Araucária e já atende 24 cientistas ucranianos no Estado. A iniciativa garante apoio social e integração nas atividades acadêmicas e na rotina das famílias. Além do documentário, a Fundação vai lançar ainda neste ano um livro com pesquisas feitas pelos cientistas no Paraná. Os estudos abordam temas como políticas públicas, direitos humanos e tecnologia da informação. (Repórter: Gabriel Ramos)
O reitor da Universidade Estadual de Ponta Grossa, Miguel Sanches Neto, destacou como a iniciativa tem contribuído com a instituição. // SONORA MIGUEL SANCHES //
O documentário acompanhou a rotina de 22 bolsistas ucranianos, suas famílias e colegas de trabalho nas universidades. Os três anos de trabalho resultaram em cerca de 200 horas de gravação e mais de 150 horas de produção e edição. É esse material que dá corpo à obra, que tem 67 minutos de duração. A diretora Luciane Navarro destaca a motivação do documentário. // SONORA LUCIANE NAVARRO //
Entre os personagens retratados no documentário está Katherina Hodik, que trabalhava no setor de Literatura da Academia de Ciência Ucraniana, na capital Kiev. Hoje ela desenvolve sua pesquisa na Universidade Estadual de Londrina, voltada à tradução da poesia ucraniana. // SONORA KATHERINA HODIK //
O programa Acolhida, que virou permanente em 2024, é coordenado pela Fundação Araucária e já atende 24 cientistas ucranianos no Estado. A iniciativa garante apoio social e integração nas atividades acadêmicas e na rotina das famílias. Além do documentário, a Fundação vai lançar ainda neste ano um livro com pesquisas feitas pelos cientistas no Paraná. Os estudos abordam temas como políticas públicas, direitos humanos e tecnologia da informação. (Repórter: Gabriel Ramos)