Sanepar monitora os mananciais em tempo real e garante qualidade da água distribuída
22/07/2025
Água segura, da captação até a torneira. Esse é o compromisso da Sanepar em todo o Paraná. Desde 2021, a empresa monitora cada etapa do abastecimento: da coleta em rios, lagos e aquíferos ao tratamento com análises de hora em hora, até a distribuição da água. Hoje, o Programa Água Segura atende 643 sistemas operados pela Sanepar. O foco é garantir estruturas adequadas de tratamento, manter as redes e reservatórios em dia e treinar os profissionais que atuam nas unidades. Todo esse trabalho segue normas do Ministério da Saúde, da Organização Mundial da Saúde e da ABNT. A proposta é reduzir riscos e manter a qualidade da água que chega às casas dos paranaenses. A gerente de Recursos Hídricos da Sanepar, Ester Mendes, lembra que o programa também envolve parcerias para proteger os mananciais usados no abastecimento. // SONORA ESTER MENDES //
Em situações de risco, como acidentes ou contaminações nos rios, a Sanepar interrompe imediatamente a captação da água. É feito um mapeamento do manancial para identificar a origem do problema, e a água só volta a ser captada depois que análises comprovam que está segura para tratamento. Um exemplo recente foi em Cambará, no Norte Pioneiro. Após identificar alteração na água do Ribeirão Alambari, a captação foi suspensa e os testes mostraram que se tratava de um despejo acidental de uma indústria de tintas. O material foi removido e o caso acompanhado por técnicos do Instituto Água e Terra. A cidade não ficou sem água. Como o sistema tem outras fontes, a distribuição foi mantida com apoio de caminhões-pipa, durante um dia de paralisação da principal captação. (Repórter: Gabriel Ramos)
Em situações de risco, como acidentes ou contaminações nos rios, a Sanepar interrompe imediatamente a captação da água. É feito um mapeamento do manancial para identificar a origem do problema, e a água só volta a ser captada depois que análises comprovam que está segura para tratamento. Um exemplo recente foi em Cambará, no Norte Pioneiro. Após identificar alteração na água do Ribeirão Alambari, a captação foi suspensa e os testes mostraram que se tratava de um despejo acidental de uma indústria de tintas. O material foi removido e o caso acompanhado por técnicos do Instituto Água e Terra. A cidade não ficou sem água. Como o sistema tem outras fontes, a distribuição foi mantida com apoio de caminhões-pipa, durante um dia de paralisação da principal captação. (Repórter: Gabriel Ramos)