Segunda fase do programa voltado ao desenvolvimento regional no Paraná começa a tomar forma
17/05/2023
O Comitê Técnico Interinstitucional do Programa Paraná Produtivo reuniu-se nesta terça-feira para dar o pontapé inicial na construção da fase 2 dessa iniciativa do Governo do Estado que visa fomentar o desenvolvimento produtivo regional integrado. Conduzido pela Secretaria de Estado do Planejamento, ele tem agora mais do que o dobro de instituições envolvidas na primeira fase: 81 entidades participam da reformulação do Comitê, sendo 54 governamentais e 27 não governamentais. No encontro, o grupo definiu o ritmo dos próximos trabalhos e iniciou a reestruturação dos grupos técnicos. O secretário Guto Silva, que abriu os trabalhos do Comitê, fez questão de sublinhar a importância desse instrumento robusto de diagnóstico de demandas das regiões paranaenses, para que elas sejam representadas no orçamento. // SONORA GUTO SILVA //
O Programa Paraná Produtivo tem como objetivo aproximar setores econômicos de determinadas áreas pré-estabelecidas para entender de que forma as esferas estadual, municipal e a sociedade podem trabalhar juntas para potencializar a economia. Na primeira fase, atuou em oito regiões prioritárias. Elas reúnem 202 municípios que concentram 30% da população paranaense e 25% do PIB estadual. Todas já receberam suas versões dos planos que orientam as ações dos próximos anos. Nesta segunda fase, o programa visa incluir sete Conselhos Gestores Regionais, fechando a rede de 15 governanças territoriais que cobrirão o Estado e, após o lançamento oficial desta fase, em julho deste ano, o foco volta-se à execução. A partir de então, terão início as ações priorizadas pelas governanças, com a inclusão delas no planejamento governamental e acompanhamento dos Conselhos Gestores Territoriais. Marcos Marini, diretor de Projetos da Secretaria do Planejamento, explica sobre a implementação da fase 2. // SONORA MARCOS MARINI //
Junto a isso, a capacitação das governanças territoriais será consolidada, além da elaboração e disponibilização de uma plataforma de gestão para instrumentalizar o desenvolvimento regional. Guto Silva assinala que levantar pleitos regionais é importante para definir o Plano Plurianual, que deve ficar pronto em setembro deste ano e que vai apontar o caminho do Estado para os próximos quatro anos. De acordo com Letícia Yumi de Rezende, gerente de Relações Governamentais no Sistema Fiep, que participa do Comitê, reunir várias entidades em busca de soluções para todas as regiões do Estado é uma iniciativa fundamental. // SONORA LETICIA YUMI //
Para Tangriani Assmann, vice-reitora da UTFPR, que também faz parte do Comitê do Paraná Produtivo, a universidade, que tem sede em 13 cidades do Paraná, também ganha muito com o avanço para essa nova fase do programa. // SONORA TANGRIANI ASSMANN //
O Paraná Produtivo tem como uma das maiores qualidades, segundo a assessora técnica do programa, Daniela Schlogel, responder à orientação de se fazer política pública baseada em evidência e junto da população, pensando na escuta qualificada dessas regiões, respeitando sempre a autonomia de cada uma das localidades. // SONORA DANIELA SCHLOGEL //
Segundo Daniela, após levantar esses dados e oportunidades, o esforço também vai se voltar para mapear o que há dentro do Estado que poderia sanar aquela demanda. (Repórter: Victor Luís)
O Programa Paraná Produtivo tem como objetivo aproximar setores econômicos de determinadas áreas pré-estabelecidas para entender de que forma as esferas estadual, municipal e a sociedade podem trabalhar juntas para potencializar a economia. Na primeira fase, atuou em oito regiões prioritárias. Elas reúnem 202 municípios que concentram 30% da população paranaense e 25% do PIB estadual. Todas já receberam suas versões dos planos que orientam as ações dos próximos anos. Nesta segunda fase, o programa visa incluir sete Conselhos Gestores Regionais, fechando a rede de 15 governanças territoriais que cobrirão o Estado e, após o lançamento oficial desta fase, em julho deste ano, o foco volta-se à execução. A partir de então, terão início as ações priorizadas pelas governanças, com a inclusão delas no planejamento governamental e acompanhamento dos Conselhos Gestores Territoriais. Marcos Marini, diretor de Projetos da Secretaria do Planejamento, explica sobre a implementação da fase 2. // SONORA MARCOS MARINI //
Junto a isso, a capacitação das governanças territoriais será consolidada, além da elaboração e disponibilização de uma plataforma de gestão para instrumentalizar o desenvolvimento regional. Guto Silva assinala que levantar pleitos regionais é importante para definir o Plano Plurianual, que deve ficar pronto em setembro deste ano e que vai apontar o caminho do Estado para os próximos quatro anos. De acordo com Letícia Yumi de Rezende, gerente de Relações Governamentais no Sistema Fiep, que participa do Comitê, reunir várias entidades em busca de soluções para todas as regiões do Estado é uma iniciativa fundamental. // SONORA LETICIA YUMI //
Para Tangriani Assmann, vice-reitora da UTFPR, que também faz parte do Comitê do Paraná Produtivo, a universidade, que tem sede em 13 cidades do Paraná, também ganha muito com o avanço para essa nova fase do programa. // SONORA TANGRIANI ASSMANN //
O Paraná Produtivo tem como uma das maiores qualidades, segundo a assessora técnica do programa, Daniela Schlogel, responder à orientação de se fazer política pública baseada em evidência e junto da população, pensando na escuta qualificada dessas regiões, respeitando sempre a autonomia de cada uma das localidades. // SONORA DANIELA SCHLOGEL //
Segundo Daniela, após levantar esses dados e oportunidades, o esforço também vai se voltar para mapear o que há dentro do Estado que poderia sanar aquela demanda. (Repórter: Victor Luís)