Simepar e IDR-Paraná encerram nesta sexta-feira o boletim Alerta Geada 2025
19/09/2025
O IDR-Paraná e o Simepar emitiram nesta sexta-feira o último boletim da edição 2025 do Alerta Geada, serviço que há 31 anos ajuda agricultores e outros setores da economia a se preparar para os impactos do frio no Estado. Neste ano, o serviço entrou em operação no dia cinco de maio. Desde então, foram emitidos 137 boletins diários com informações sobre as condições do tempo e a evolução de massas de ar polar, e disparados 39 alertas específicos para a possibilidade de geada com potencial de causar danos a atividades agropecuárias, sendo 37 para as regiões mais ao Sul e apenas dois para o Norte e Noroeste do Paraná. O inverno apresentou características da estação, com atuação de massas de ar polar, ocorrência de geadas de fraca a forte intensidade e com déficit hídrico em vários municípios do Estado, como afirmou a meteorologista do IDR, Ângela Costa. // SONORA ÂNGELA COSTA //
Os próximos meses devem ser marcados por ondas de calor, irregularidade das chuvas e possibilidade de atuação do fenômeno La Niña, um fenômeno climático caracterizado pelo resfriamento das águas do Oceano Pacífico Equatorial. Essa alteração modifica a circulação atmosférica global e, no Brasil, costuma provocar chuvas abaixo da média nas regiões Sul e Sudeste, além de períodos mais prolongados de calor. Para a agricultura, esses efeitos podem se traduzir em estiagens, redução da disponibilidade hídrica para irrigação e pastagens, assim como maior risco ao desenvolvimento das lavouras de primavera e verão. Criado originalmente para proteger cafezais recém-plantados, o Alerta Geada hoje atende diversas atividades agropecuárias e ainda beneficia outros setores da economia, como turismo, comércio, mercado financeiro e construção civil. (Repórter: Gustavo Vaz)
Os próximos meses devem ser marcados por ondas de calor, irregularidade das chuvas e possibilidade de atuação do fenômeno La Niña, um fenômeno climático caracterizado pelo resfriamento das águas do Oceano Pacífico Equatorial. Essa alteração modifica a circulação atmosférica global e, no Brasil, costuma provocar chuvas abaixo da média nas regiões Sul e Sudeste, além de períodos mais prolongados de calor. Para a agricultura, esses efeitos podem se traduzir em estiagens, redução da disponibilidade hídrica para irrigação e pastagens, assim como maior risco ao desenvolvimento das lavouras de primavera e verão. Criado originalmente para proteger cafezais recém-plantados, o Alerta Geada hoje atende diversas atividades agropecuárias e ainda beneficia outros setores da economia, como turismo, comércio, mercado financeiro e construção civil. (Repórter: Gustavo Vaz)