Simpósio debate redes de proteção à criança
28/05/2020
Mais de 2 mil e 800 pessoas de todo o Paraná acompanharam pela internet nesta quinta-feira o 2º Simpósio Paranaense Intersetorial de Enfrentamento às Violências Contra Crianças e Adolescentes: “Construindo e Fortalecendo as Redes de Proteção à Primeira Infância no Paraná”. O evento, promovido pela Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho em parceria com a Secretaria de Estado da Educação, via Escola de Gestão, foi realizado no Dia Internacional do Brincar, instituído durante a 31ª edição da Convenção Sobre os Direitos da Criança da ONU. As palestras abordaram temas como aspectos legais de crimes na infância, direito da criança e proteção integral na primeira infância de 0 a 6 anos e o Pacto Infância Segura que promove a efetivação da rede de proteção em todo o Estado de forma integrada com os 399 municípios; a implementação de programas e projetos de formação voltados para a estimulação do desenvolvimento integral e do fortalecimento dos vínculos familiares na primeira infância. De acordo com o delegado federal e chefe do Departamento de Justiça da Sejuf, Felipe Hayashi, o programa Criança Feliz do Paraná foi um dos focos do evento.// SONORA FELIPE HAYASHI.//
A doutora em Tecnologia e Sociedade e Mestre em Educação, Cineiva Campoli Paulino Tono, explicou a importância de ações dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário no combate à violência com a participação da escola, saúde e pediatria. Já a diretora de Vigilância Sanitária da Secretaria da Saúde, Iolanda Novadeki, lembrou que o cérebro da criança é programado pela herança genética e moldado pelo ambiente por meio de experiências e relações de afeto exercidas pelos pais e cuidadores mais próximos, seja positiva ou negativamente. E a presidente do Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente, Angela Mendonça, ressaltou a importância do ato de brincar, que é um direito político, um resgate ao tempo de infância. (Repórter: Amanda Laynes)
A doutora em Tecnologia e Sociedade e Mestre em Educação, Cineiva Campoli Paulino Tono, explicou a importância de ações dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário no combate à violência com a participação da escola, saúde e pediatria. Já a diretora de Vigilância Sanitária da Secretaria da Saúde, Iolanda Novadeki, lembrou que o cérebro da criança é programado pela herança genética e moldado pelo ambiente por meio de experiências e relações de afeto exercidas pelos pais e cuidadores mais próximos, seja positiva ou negativamente. E a presidente do Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente, Angela Mendonça, ressaltou a importância do ato de brincar, que é um direito político, um resgate ao tempo de infância. (Repórter: Amanda Laynes)