Taxa de desemprego cai para 4,9% no 2º trimestre no Paraná, menor em quase dez anos
15/08/2023
A taxa de desemprego do Paraná chegou a 4,9% no segundo trimestre de 2023, a quarta menor do País, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua, Pnad Contínua, divulgada nesta terça-feira pelo IBGE. Apenas Rondônia, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul têm índices menores. Esse é o menor índice desde o quarto trimestre de 2014, há quase dez anos, com 3,8%, que foi também o menor ponto da série histórica, iniciada em 2012. No Paraná, houve uma redução de 0,5 ponto percentual em relação ao primeiro semestre, que fechou com índice de 5,4%. Segundo o IBGE, o Estado também teve a melhor evolução da região Sul do País. Esse também é o melhor resultado para um segundo semestre desde 2014, 4,2%, com diminuição de 1,2 ponto percentual em relação ao mesmo período do ano passado. Desde a pandemia, o desemprego cai continuamente no Paraná, após chegar a 10% no terceiro trimestre de 2020. O governador Carlos Massa Ratinho Junior afirma que o Paraná está no patamar que os economistas chamam de pleno emprego, quando praticamente todas as pessoas que buscam um trabalho estão empregadas. // SONORA RATINHO JUNIOR //
No segundo trimestre de 2023, Paraná também registrou uma menores taxas de subutilização da força de trabalho do País, de 10,8%, apenas Rondônia e Santa Catarina, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul têm índices melhores. O Paraná também é o terceiro estado com maior percentual de trabalhadores com carteira assinada, com 81,3%, atrás apenas de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A média nacional é de 73,7%. De acordo com a Pnad Contínua, o Estado tem 9 milhões e 450 mil pessoas com idade para trabalhar, ou seja, com 14 anos ou mais. Destas, 6 milhões e 200 mil pessoas compõem a força de trabalho, que são aquelas que estão trabalhando ou procurando emprego, e 5 milhões e 900 mil pessoas estão inseridas no mercado de trabalho, o segundo ponto mais alto da série histórica no Estado. Segundo o IBGE, a renda dos trabalhadores paranaenses também cresceu na comparação com o primeiro trimestre. O Paraná tem o maior salário mínimo regional do País, com valores que variam de mil 749 reais e 2 centavos a 2 mil 17 reais e 2 centavos. A taxa nacional de desocupação no segundo trimestre de 2023 foi de 8%, queda de 0,8 ponto percentual em relação ao primeiro trimestre. É o melhor desempenho do País desde o primeiro trimestre de 2015, também com 8%. (Repórter: Nathália Gonçalves)
No segundo trimestre de 2023, Paraná também registrou uma menores taxas de subutilização da força de trabalho do País, de 10,8%, apenas Rondônia e Santa Catarina, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul têm índices melhores. O Paraná também é o terceiro estado com maior percentual de trabalhadores com carteira assinada, com 81,3%, atrás apenas de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A média nacional é de 73,7%. De acordo com a Pnad Contínua, o Estado tem 9 milhões e 450 mil pessoas com idade para trabalhar, ou seja, com 14 anos ou mais. Destas, 6 milhões e 200 mil pessoas compõem a força de trabalho, que são aquelas que estão trabalhando ou procurando emprego, e 5 milhões e 900 mil pessoas estão inseridas no mercado de trabalho, o segundo ponto mais alto da série histórica no Estado. Segundo o IBGE, a renda dos trabalhadores paranaenses também cresceu na comparação com o primeiro trimestre. O Paraná tem o maior salário mínimo regional do País, com valores que variam de mil 749 reais e 2 centavos a 2 mil 17 reais e 2 centavos. A taxa nacional de desocupação no segundo trimestre de 2023 foi de 8%, queda de 0,8 ponto percentual em relação ao primeiro trimestre. É o melhor desempenho do País desde o primeiro trimestre de 2015, também com 8%. (Repórter: Nathália Gonçalves)