Técnicos catarinenses e gaúchos conhecem pesquisas paranaenses de combate ao greening
29/05/2025
A pesquisa científica paranaense também é aliada no combate ao greening, principal doença que afeta a citricultura. Os trabalhos desenvolvidos pelo IDR-Paraná foram apresentados nesta quinta-feira aos técnicos, fiscais, agrônomos e veterinários de Santa Catarina e Rio Grande do Sul que visitam o Estado nesta semana para conhecer as ações e fortalecer a parceria no combate à doença. Entre as principais medidas preventivas contra o greening, também chamado de HLB, está a correta aplicação de inseticida. O pesquisador Rui Pereira Leite Júnior detalha como funciona esse trabalho realizado no IDR. // SONORA RUI PEREIRA LEITE JÚNIOR //
Também se recomenda o uso de um sistema biológico para o manejo de um psilídeo, que é o vetor da bactéria causadora da doença. Trata-se da Tamarixia radiata, uma vespinha parasitária inimiga natural do psilídeo, que é desenvolvida nos laboratórios do IDR-Paraná em Londrina. O pesquisador também ressalta outras pesquisas que são feitas no instituto. // SONORA RUI PEREIRA LEITE JÚNIOR //
Para a distribuição adequada da Tamarixia no campo, pesquisadores e especialistas do setor de tecnologia de informação do próprio IDR-Paraná desenvolveram um aplicativo que é utilizado por técnicos e produtores. O projeto, assim como todas as ações realizadas no controle do greening no Paraná, conta com a parceria da iniciativa privada. Atualmente participam as cooperativas Cocamar e Integrada, e a indústria de sucos Prat's. Por ano o IDR-Paraná está produzindo aproximadamente 2 milhões de vespinhas. Paralelo a esse desenvolvimento do inimigo natural do psilídeo, o instituto faz avaliações de produtos usados no controle do inseto para ver se estão tendo eficiência e identificar os que não deveriam ser utilizados por não terem mais ação. (Repórter: Gabriel Ramos)
Também se recomenda o uso de um sistema biológico para o manejo de um psilídeo, que é o vetor da bactéria causadora da doença. Trata-se da Tamarixia radiata, uma vespinha parasitária inimiga natural do psilídeo, que é desenvolvida nos laboratórios do IDR-Paraná em Londrina. O pesquisador também ressalta outras pesquisas que são feitas no instituto. // SONORA RUI PEREIRA LEITE JÚNIOR //
Para a distribuição adequada da Tamarixia no campo, pesquisadores e especialistas do setor de tecnologia de informação do próprio IDR-Paraná desenvolveram um aplicativo que é utilizado por técnicos e produtores. O projeto, assim como todas as ações realizadas no controle do greening no Paraná, conta com a parceria da iniciativa privada. Atualmente participam as cooperativas Cocamar e Integrada, e a indústria de sucos Prat's. Por ano o IDR-Paraná está produzindo aproximadamente 2 milhões de vespinhas. Paralelo a esse desenvolvimento do inimigo natural do psilídeo, o instituto faz avaliações de produtos usados no controle do inseto para ver se estão tendo eficiência e identificar os que não deveriam ser utilizados por não terem mais ação. (Repórter: Gabriel Ramos)