Tecnologia e ações em equipe: cooperativa mirim transforma rotina de alunos em Sarandi
29/10/2025
Desde agosto, 30 alunos do Colégio Estadual Cívico-Militar Vereador Luiz Zanchim, em Sarandi, no Noroeste, vivem a experiência de integrarem uma cooperativa mirim. A iniciativa, desenvolvida durante o curso técnico em Desenvolvimento de Sistemas, foi criada em parceria com a instituição financeira Sicoob, que ofertou um curso sobre cooperativismo aos estudantes. Motivados pelo treinamento, professores e alunos decidiram criar uma cooperativa para facilitar o registro de sistemas, softwares e aplicativos desenvolvidos nas aulas. Assim, surgiu a Zancooper, a cooperativa-mirim do Colégio, que conta com CNPJ, estatuto e diretoria próprios. A cerimônia de lançamento e constituição ocorreu no próprio colégio e reuniu, inclusive, autoridades locais e representantes do Núcleo Regional de Educação de Maringá. Durante o evento, a aluna da 2ª série do Ensino Médio, Brenda Caroline Rudnick, de 16 anos, foi eleita a primeira presidente da recém-criada cooperativa. // SONORA BRENDA CAROLINE RUDNICK //
Além da presidente, os cooperados ainda elegeram vice-presidente, secretários, tesoureiros e membros do conselho fiscal. O estatuto social, que regulamenta as atividades, também foi aprovado por unanimidade. Além das aulas, os estudantes vivenciam o dia a dia de assembleias, votações e discussões coletivas. No colégio, a orientação fica com o coordenador do curso técnico, professor Antônio Signorini, e com os professores Rodrigo Dias, Eliel Nascimento, Gabriel Glatz e André Bertolo. A iniciativa também já tem sido trabalhada junto a outras áreas do conhecimento. Pouco mais de dois meses após a implantação, os docentes já têm notado maior autonomia e participação dos alunos, como afirma o professor Signorini. // SONORA ANTÔNIO SIGNORINI //
Uma das principais vantagens da Zancooper é permitir o registro oficial de softwares e aplicativos criados durante as aulas. Futuramente, com aprovação da junta comercial local, os produtos poderiam, até mesmo, ser comercializados. Conforme o diretor do Colégio, Roberson de Souza, a combinação entre educação profissional e modelo cívico-militar também é uma das responsáveis pelo sucesso da cooperativa. // SONORA ROBERSON DE SOUZA //
Atualmente, o Estado conta com 312 colégios cívico-militares, que atendem cerca de 190 mil estudantes. (Repórter: Gustavo Vaz)
Além da presidente, os cooperados ainda elegeram vice-presidente, secretários, tesoureiros e membros do conselho fiscal. O estatuto social, que regulamenta as atividades, também foi aprovado por unanimidade. Além das aulas, os estudantes vivenciam o dia a dia de assembleias, votações e discussões coletivas. No colégio, a orientação fica com o coordenador do curso técnico, professor Antônio Signorini, e com os professores Rodrigo Dias, Eliel Nascimento, Gabriel Glatz e André Bertolo. A iniciativa também já tem sido trabalhada junto a outras áreas do conhecimento. Pouco mais de dois meses após a implantação, os docentes já têm notado maior autonomia e participação dos alunos, como afirma o professor Signorini. // SONORA ANTÔNIO SIGNORINI //
Uma das principais vantagens da Zancooper é permitir o registro oficial de softwares e aplicativos criados durante as aulas. Futuramente, com aprovação da junta comercial local, os produtos poderiam, até mesmo, ser comercializados. Conforme o diretor do Colégio, Roberson de Souza, a combinação entre educação profissional e modelo cívico-militar também é uma das responsáveis pelo sucesso da cooperativa. // SONORA ROBERSON DE SOUZA //
Atualmente, o Estado conta com 312 colégios cívico-militares, que atendem cerca de 190 mil estudantes. (Repórter: Gustavo Vaz)