Viveiro florestal de Pitanga fecha temporariamente após ser danificado pelas chuvas
09/10/2023
O Instituto Água e Terra, IAT, fechou temporariamente o viveiro florestal de Pitanga, na região Central do Estado, danificado pelas fortes chuvas do fim de semana. Estruturas como estufas, casa do viveirista e o almoxarifado precisarão passar por reparos. Cerca de 60% do estoque total de mudas, estimado em 40 mil pés entre erva-mate, araucária, aroeira, ipê-amarelo, juqueri e araçá, entre outros, foram perdidos. De acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná, Simepar, a precipitação acumulada na região chegou a 100 milímetros neste domingo. Não há previsão de retorno das atividades. Relatório da Coordenadoria Estadual da Defesa Civil apontou que os temporais em Pitanga afetaram aproximadamente 800 pessoas e danificaram 200 casas. Bruna Res, residente de biologia no ERPIT, explica os danos causados pelas fortes chuvas. // SONORA BRUNA RES //
Funcionários da regional de Guarapuava foram deslocados para ajudar na limpeza e reestruturação do viveiro de Pitanga. O viveiro florestal da regional de União da Vitória, localizado no município de Paulo Frontin, também sofreu com a tempestade. A central de armazenamento de água do complexo transbordou, e a via de acesso ao local ficou interditada durante parte do domingo. O viveiro, porém, está funcionando normalmente nesta segunda-feira. Na quarta-feira, na região Oeste, o viveiro florestal de Cascavel teve o escritório e a casa de vegetação destelhados, além de perder a proteção das estufas das mudas após a passagem de um tornado na cidade, com ventos de 180 km/h a 250 km/h. Algumas árvores que foram derrubadas pela ventania estão sendo cortadas para desobstruir a passagem. O viveiro continua sem previsão para o retorno das atividades. (Repórter: Victor Luís)
Funcionários da regional de Guarapuava foram deslocados para ajudar na limpeza e reestruturação do viveiro de Pitanga. O viveiro florestal da regional de União da Vitória, localizado no município de Paulo Frontin, também sofreu com a tempestade. A central de armazenamento de água do complexo transbordou, e a via de acesso ao local ficou interditada durante parte do domingo. O viveiro, porém, está funcionando normalmente nesta segunda-feira. Na quarta-feira, na região Oeste, o viveiro florestal de Cascavel teve o escritório e a casa de vegetação destelhados, além de perder a proteção das estufas das mudas após a passagem de um tornado na cidade, com ventos de 180 km/h a 250 km/h. Algumas árvores que foram derrubadas pela ventania estão sendo cortadas para desobstruir a passagem. O viveiro continua sem previsão para o retorno das atividades. (Repórter: Victor Luís)